Os policiais federais buscam nesta
terça-feira, 17, desarticular uma quadrilha que fraudava contratos de
financiamentos em imóveis da Caixa Econômica Federal. Os agentes cumprem 34
mandados de condução coercitiva – autorização judicial para que a polícia
leve pessoas investigadas à delegacia e ouça seus depoimentos.
Também estão sendo cumpridos 31 mandados
de busca e apreensão e o afastamento de dez funcionários públicos. A Polícia
Federal (PF) fará a apreensão de 20 veículos e bloqueará contas correntes.
Segundo a PF, a organização criminosa usava documentos falsos e liberava valores sem as devidas garantias, para contratos de financiamento de até R$ 1 milhão. A investigação da polícia aponta para a participação de funcionários de três agências da Caixa e até de gerentes regionais do banco federal.
A maioria dos financiamentos envolvia imóveis da Região dos Lagos fluminense (RJ). Alguns foram avaliados em mais de dez vezes o seu real valor de mercado. Vários contratos envolviam imóveis que sequer existiam.
A liberação de recursos nas três agências, Pio X, Lote XV e Riachuelo, no Rio de Janeiro, demoravam apenas quatro dias, enquanto nas demais agências, de acordo com a Polícia Federal, o processo demorava um mês. Os suspeitos serão indiciados por crimes como associação criminosa, falsificação de documentos públicos, estelionato, peculato e corrupção.
Segundo a PF, a organização criminosa usava documentos falsos e liberava valores sem as devidas garantias, para contratos de financiamento de até R$ 1 milhão. A investigação da polícia aponta para a participação de funcionários de três agências da Caixa e até de gerentes regionais do banco federal.
A maioria dos financiamentos envolvia imóveis da Região dos Lagos fluminense (RJ). Alguns foram avaliados em mais de dez vezes o seu real valor de mercado. Vários contratos envolviam imóveis que sequer existiam.
A liberação de recursos nas três agências, Pio X, Lote XV e Riachuelo, no Rio de Janeiro, demoravam apenas quatro dias, enquanto nas demais agências, de acordo com a Polícia Federal, o processo demorava um mês. Os suspeitos serão indiciados por crimes como associação criminosa, falsificação de documentos públicos, estelionato, peculato e corrupção.
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