O empresário Francisco José Silva
Ferreira, proprietário da F.J.S.F Comércio, acusado de movimentar R$ 21,4
milhões dos quase R$ 34 milhões desviados da Universidade Virtual do Maranhão,
entre os anos de 2010 e 2013, apresentou-se na sexta-feira (29), na sede da
Superintendência Estadual de Prevenção e Combate a Corrupção. Ele tinha sido o
único suspeito cujo mandando de prisão não havia sido cumprido durante a
‘Operação Cayenne’, deflagrada na quarta-feira (27) pela Polícia Civil.
Francisco é proprietário de vários
empreendimentos, carros de luxos, uma pousada e um imóvel em Barreirinhas. Além
dele, por força de mandado de prisão temporária, também foi preso Paulo
Giovanni Aires Lima, José de Ribamar Santos Soares, Inaldo Damasceno Correa e
Valmir Neves Filho. Todos estão sendo investigados por lavagem de dinheiro,
desvio de recursos públicos, formação de quadrilha, entre outros crimes.
As investigações começaram a partir do
resultado de auditorias realizadas pela Secretaria de Estado de Transparência e
Controle (STC), que revelaram desvio de verbas públicas, no governo passado.
Auditores do Estado realizaram serviços de auditoria na Univima e desvendaram
um esquema de desvio de recursos públicos do órgão através de fraude no sistema
financeiro do Estado, o Siafem.
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