JM
Cunha Santos
1
– O projeto político que levou Flávio Dino e Edivaldo Holanda Júnior ao poder, não
pode correr o risco de sofrer nenhuma solução de continuidade. Alguns nomes
colocados para a disputa eleitoral de 2016, dentro desse projeto, já demonstraram
que são duvidosos, ou porque já almoçaram e jantaram demais com os adversários
do atual governo ou porque não agem em consonância com a mudança de mentalidade
política proposta pelo governador; agem tangidos por interesses pessoais.
2
– Vítima permanente do poder exercido de forma grotesca pela mídia do senador
José Sarney e de perseguições orquestradas administrativamente nos gabinetes de
Roseana Sarney, o prefeito mostrou que é capaz de sobreviver administrativamente
dentro da crise, inclusive a crise nacional até ontem solapada e que atingiu,
principalmente, as prefeituras do país.
3-
Com Flávio Dino chegando ao governo e removidos alguns entraves financeiros, a
administração de Edivaldo Holanda Júnior progride e São Luís se transforma num
canteiro de obras. E não é Edivaldo um administrador de gabinete, é um prefeito
presente, junto à população. Ainda nesta semana, realizava visitas a obras no
São Cristovão, Tirirical, Vila Palmeira e Cidade Operária, o que faz a todo o
tempo. Edivaldo ouve o povo enquanto promove o resgate das vias públicas de São
Luís. Antes dele e durante muito tempo, São Luís parecia condenada ao destino
de estar intransitável.
4
- A juventude do prefeito, aliada a uma visão crítica humanitária da realidade,
o colocam num nível maior de lealdade a esse projeto político e ao governador.
A substituição do prefeito por alguém cuja lealdade a esse projeto político e
ao governador não esteja assegurada é, no mínimo, uma temeridade, se não uma
ameaça ao desenvolvimento político da capital e do Maranhão.
5
– A honestidade na gestão pública é um fato raro nos dias de hoje. Que o diga o
massacre diário dos noticiários na televisão. O prefeito tem, incontestavelmente,
conduzido a administração pública com a honestidade e transparência que são o
principal condutor dessa nova mentalidade política inaugurada por Flávio Dino.
Nesse item, qualquer risco de retrocesso seria desastroso. E nós sabemos o que
o Maranhão já viveu.
6
– São Luís aguardou quase meio século por uma parceria entre o governo do
Estado e a Prefeitura. Colocar em risco essa parceria, nos primeiros momentos
de sua concepção, quando as obras estão nas ruas, em favor de projetos
políticos pessoais, ou insondáveis, é outro risco que São Luís não pode correr.
7
– Os primeiros resultados desse trabalho conjunto entre prefeitura e governo já
estão sendo colhidos. Se, depois disso, por mais quatro anos este governador e
este prefeito se mantiverem unidos política e administrativamente, não tenho
dúvidas de que aqui será realizada a maior obra de resgate urbano de toda a
história do Maranhão.
8
– Com os sistemas de saúde, educação e urbanização comprometidos durante
décadas, São Luís tem a primeira chance de soerguer-se à condição das capitais
mais desenvolvidas do Nordeste. A cidade sem água, a cidade sem asfalto, sem
escolas públicas dignas, com o sistema de saúde comprometido por perseguições e
desavenças políticas ganha um novo feitio, mas não tinha como resolver todos
esses problemas em apenas dois anos. O prefeito Edivaldo está mostrando que,
com a ajuda do governador Flávio Dino, apesar da crise, é capaz de resolver.
9
– Não se arrisque, pois, uma crise política no Maranhão capaz de dar mais força
à crise econômica que atinge todas as prefeituras, inclusive a de São Luís.
10
– Não se deve trocar o certo pelo duvidoso. Principalmente quando o duvidoso
não é apenas duvidoso; é duvidoso mesmo.
Esse aí já era, não fez nada pela cidade durante os dois primeiros anos, dizendo que que o governo não ajudou, mas lembro que quando prefeito nessa mesma situação o finado Jackso fez uma revolução de obras em são Luís, então não adianta pagar mil matérias em blogs, pois esse não se reelege nem que a vaca tussa.
ResponderExcluirUma canteiro de obras em São Luís??? Só se for na tua rua. Jornalistas defendo prefeito, por causa de umas ruazinhas asfaltadas, aí tem coi$a.
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