sexta-feira, 14 de agosto de 2015

Inclusão social

Editorial JP, 14 de agosto

A agenda do governo do Maranhão movimenta o Estado em velocidade poucas vezes vista, quando se trata de resolver problemas sociais e garantir melhor qualidade de vida ao povo maranhense. Enquanto anuncia que a esperada adutora do Sistema Italuís está em fase de conclusão e vai beneficiar 100 bairros da cidade, divulga os nomes dos 2 mil selecionados no CNH Jovem e lança o Preuni no Maranhão. Ao mesmo tempo, a Prefeitura informa que São Luís vai ganhar mais 300 quilômetros de asfalto até o final do ano. São todas essas ações, decisões, programas e projetos de uma agenda social que parece inesgotável.
Acontece em São Luís, acontece em Imperatriz, nos 30 municípios do Programa Mais IDH, nas diversas regiões do Estado. Esse conjunto de decisões já beneficiou policiais, professores, trabalhadores rurais, sem terra, agentes de saúde etc. São acontecimentos sucessivos, diários, intermitentes, de uma pauta de inclusão social difícil de acompanhar mesmo que apenas virtualmente. Os investimentos do governo do Estado, inapelavelmente, buscam solucionar as demandas do abandono e do pouco-caso com o sofrimento da população, como o anúncio de R$ 11 milhões em transporte para beneficiar mais de 50 mil estudantes no Estado.
Nessa agenda, o enfrentamento do déficit habitacional, com a entrega de casas para 2 mil famílias, em parceria com o Governo Federal. Também o lançamento do Clube de Desconto do Servidor que trará vantagens aos servidores públicos do Poder Executivo Estadual na aquisição de produtos e serviços.
Essa doutrina de promoção do bem comum teve início ainda em 01 de janeiro, com o lançamento de diversos programas que visam, em última análise, devolver ao povo o que lhe é direito e o que lhe foi tomado em meio a uma verdadeira avalanche de denúncias de corrupção. O governador Flávio Dino e seu governo revelam, assim, a disposição de reduzir o nível de pobreza e de pobreza absoluta de que foi vítima o povo do Maranhão durante décadas.
No Palácio, direcionados por uma nova mentalidade política, os homens públicos planejam o fim das escolas de taipa, das crianças sem transporte escolar, das ruas intrafegáveis, da falta d’água, da insegurança, de  comunidades inteiras habitando na lama e do sofrimento sazonado que há por trás de tudo isso.

O Maranhão, cujo índice de desenvolvimento humano desceu as ribanceiras de uma economia adulterada, carregado por enxurradas de improbidades e inapetência administrativa, passa por uma inconfundível correção de rumos. Progresso virtual e miséria, falso desenvolvimento e inconformismo das classes menos favorecidas, esta foi a fórmula de governar que fez desse o Estado mais pobre da Federação. “Governo rico e povo pobre”. Definitivamente, foi esse o modelo político que dilapidou o Maranhão.

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