Editorial
JP, 14 de agosto
A
agenda do governo do Maranhão movimenta o Estado em velocidade poucas vezes
vista, quando se trata de resolver problemas sociais e garantir melhor
qualidade de vida ao povo maranhense. Enquanto anuncia que a esperada adutora
do Sistema Italuís está em fase de conclusão e vai beneficiar 100 bairros da
cidade, divulga os nomes dos 2 mil selecionados no CNH Jovem e lança o Preuni
no Maranhão. Ao mesmo tempo, a Prefeitura informa que São Luís vai ganhar mais 300
quilômetros de asfalto até o final do ano. São todas essas ações, decisões,
programas e projetos de uma agenda social que parece inesgotável.
Acontece
em São Luís, acontece em Imperatriz, nos 30 municípios do Programa Mais IDH,
nas diversas regiões do Estado. Esse conjunto de decisões já beneficiou
policiais, professores, trabalhadores rurais, sem terra, agentes de saúde etc.
São acontecimentos sucessivos, diários, intermitentes, de uma pauta de inclusão
social difícil de acompanhar mesmo que apenas virtualmente. Os investimentos do
governo do Estado, inapelavelmente, buscam solucionar as demandas do abandono e
do pouco-caso com o sofrimento da população, como o anúncio de R$ 11 milhões em
transporte para beneficiar mais de 50 mil estudantes no Estado.
Nessa
agenda, o enfrentamento do déficit habitacional, com a entrega de casas para 2
mil famílias, em parceria com o Governo Federal. Também o lançamento do Clube
de Desconto do Servidor que trará vantagens aos servidores públicos do Poder
Executivo Estadual na aquisição de produtos e serviços.
Essa
doutrina de promoção do bem comum teve início ainda em 01 de janeiro, com o
lançamento de diversos programas que visam, em última análise, devolver ao povo
o que lhe é direito e o que lhe foi tomado em meio a uma verdadeira avalanche
de denúncias de corrupção. O governador Flávio Dino e seu governo revelam,
assim, a disposição de reduzir o nível de pobreza e de pobreza absoluta de que
foi vítima o povo do Maranhão durante décadas.
No
Palácio, direcionados por uma nova mentalidade política, os homens públicos
planejam o fim das escolas de taipa, das crianças sem transporte escolar, das
ruas intrafegáveis, da falta d’água, da insegurança, de comunidades inteiras habitando na lama e do
sofrimento sazonado que há por trás de tudo isso.
O
Maranhão, cujo índice de desenvolvimento humano desceu as ribanceiras de uma
economia adulterada, carregado por enxurradas de improbidades e inapetência
administrativa, passa por uma inconfundível correção de rumos. Progresso
virtual e miséria, falso desenvolvimento e inconformismo das classes menos
favorecidas, esta foi a fórmula de governar que fez desse o Estado mais pobre
da Federação. “Governo rico e povo pobre”. Definitivamente, foi esse o modelo
político que dilapidou o Maranhão.
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