Do Blog Marrapá
Um texto do jornalista Cunha Santos
publicado em sua página pessoal foi suficiente para mobilizar a blogosfera
alinhada ao grupo Sarney contra jornalistas independentes, na tentativa de
desmoralizá-los perante a opinião pública.
Grupo este, cuja
atuação foi fundamental para desconstruir o império de mentiras da oligarquia,
tornou-se alvo dos daqueles que se locupletaram com dinheiro público até o
último dia do governo Roseana Sarney, por meio de sinecuras, assessorias
fantasmas, campanhas publicitárias e contratos de difamação, digo, divulgação.
Tentando nos sujar
com a lama deles, sobrou até para o secretário Robson Paz, do PCdoB, que se
destaca pelo zelo, seriedade, probidade e dedicação com que conduz a
Comunicação estadual.
O governador Flávio
Dino, claro, a maior vítima do conglomerado de achacadores contumazes, não foi
poupado, sendo acusado de atacar a liberdade de imprensa e de expressão, que,
na cabeça deturpada deles, se confunde com injúrias, calúnias, mentiras e
ataques à honra das pessoas. Marcio Jerry, que se dedica exaustivamente à
Articulação Política do Estado, entrou na linha de tiro por tabela.
Cunha Santos, cuja
história se confunde com o jornalismo do Maranhão, jamais imaginaria que um
corajoso desabafo seria utilizado de forma tão vil pelos tentáculos da
oligarquia na imprensa, contra profissionais do gabarito de Jorge Vieira,
Raimundo Garrone, Clodoaldo Correa, John Cutrim e Gilberto Lima, reconhecidos
em todas as esferas da sociedade por denunciar de forma corajosa e contundente
os malfeitos do clã Sarney, batendo de frente com sistema de mentiras formado
por televisões, rádios, jornais, portais de internet e mais a conveniência de
alguns órfãos virtuais cujas opiniões mudam ao sabor dos ventos.
Por sorte, a
opinião pública maranhense está vacinada contra a ganância das viúvas de Chatô,
que se reúnem covardemente em gabinetes, comitês, casas de bingo, escritórios
de agiotas, redações de jornais, bordéis e mesa de bar para orquestrarem contra
pessoas de bem, tão importantes para o processo de mudança no Maranhão.
A população não
acredita mais em “milícias”, “Reis Pacheco” ou qualquer outra armação com o
propósito sórdido de atender aos interesses daqueles que sonham diuturnamente
em voltar às tetas dos Leões.
Quem não se lembra
da vitória esmagadora de Flávio Dino nas eleições passadas depois de desbaratar
factoides diários contra sua honra, dignidade, família e competência?! Chegaram
a acusá-lo se organizar assaltos a bancos, mas depois descobriu-se que tudo não
passava de uma armação montada nos calabouços abarrotados de dinheiro público
das TVs Mirante e Difusora.
Dois mil e catorze
provou que o maranhense sabe distinguir bandido de jornalista. Sabe diferenciar
achacadores, estelionatários, cúmplices de agiotas e porta-vozes do crime
organizado de uma imprensa comprometida com o processo de transformação social
e política do estado.
Seria fácil
nomeá-los e desmascará-los um por um. Mas deixo o julgamento para o povo do
Maranhão.
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