sexta-feira, 16 de outubro de 2015

Cunha Santos e a reação das viúvas de Chatô



Um texto do jornalista Cunha Santos publicado em sua página pessoal foi suficiente para mobilizar a blogosfera alinhada ao grupo Sarney contra jornalistas independentes, na tentativa de desmoralizá-los perante a opinião pública.
Grupo este, cuja atuação foi fundamental para desconstruir o império de mentiras da oligarquia, tornou-se alvo dos daqueles que se locupletaram com dinheiro público até o último dia do governo Roseana Sarney, por meio de sinecuras, assessorias fantasmas, campanhas publicitárias e contratos de difamação, digo, divulgação.
Tentando nos sujar com a lama deles, sobrou até para o secretário Robson Paz, do PCdoB, que se destaca pelo zelo, seriedade, probidade e dedicação com que conduz a Comunicação estadual.
O governador Flávio Dino, claro, a maior vítima do conglomerado de achacadores contumazes, não foi poupado, sendo acusado de atacar a liberdade de imprensa e de expressão, que, na cabeça deturpada deles, se confunde com injúrias, calúnias, mentiras e ataques à honra das pessoas. Marcio Jerry, que se dedica exaustivamente à Articulação Política do Estado, entrou na linha de tiro por tabela.
Cunha Santos, cuja história se confunde com o jornalismo do Maranhão, jamais imaginaria que um corajoso desabafo seria utilizado de forma tão vil pelos tentáculos da oligarquia na imprensa, contra profissionais do gabarito de Jorge Vieira, Raimundo Garrone, Clodoaldo Correa, John Cutrim e Gilberto Lima, reconhecidos em todas as esferas da sociedade por denunciar de forma corajosa e contundente os malfeitos do clã Sarney, batendo de frente com sistema de mentiras formado por televisões, rádios, jornais, portais de internet e mais a conveniência de alguns órfãos virtuais cujas opiniões mudam ao sabor dos ventos.
Por sorte, a opinião pública maranhense está vacinada contra a ganância das viúvas de Chatô, que se reúnem covardemente em gabinetes, comitês, casas de bingo, escritórios de agiotas, redações de jornais, bordéis e mesa de bar para orquestrarem contra pessoas de bem, tão importantes para o processo de mudança no Maranhão.
A população não acredita mais em “milícias”, “Reis Pacheco” ou qualquer outra armação com o propósito sórdido de atender aos interesses daqueles que sonham diuturnamente em voltar às tetas dos Leões.
Quem não se lembra da vitória esmagadora de Flávio Dino nas eleições passadas depois de desbaratar factoides diários contra sua honra, dignidade, família e competência?! Chegaram a acusá-lo se organizar assaltos a bancos, mas depois descobriu-se que tudo não passava de uma armação montada nos calabouços abarrotados de dinheiro público das TVs Mirante e Difusora.
Dois mil e catorze provou que o maranhense sabe distinguir bandido de jornalista. Sabe diferenciar achacadores, estelionatários, cúmplices de agiotas e porta-vozes do crime organizado de uma imprensa comprometida com o processo de transformação social e política do estado.

Seria fácil nomeá-los e desmascará-los um por um. Mas deixo o julgamento para o povo do Maranhão.

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