Editorial
JP, 23 de novembro
“O
primeiro ano de qualquer governo não dá para fazer nada, é só para arrumar a
casa”. Eis aí uma espécie de sentença maranhense que caiu por terra com o
governo Flávio Dino. E temos notícias no Maranhão de governos que passaram não um,
mas os quatro anos arrumando a casa. A casa do governador, a casa do secretário
da Infraestrutura, do Chefe da Casa Civil, dos secretários da saúde e educação
etc, enquanto a casa do povo caía. E as escolas também caíam nas cabeças dos
filhos do povo e o próprio povo despencava na buraqueira aberta nas estradas,
rodovias e avenidas.
Transparência,
combate à corrupção, fim de privilégios imorais, planejamento e o melhor
cuidado com o dinheiro público, permitiram ao governador Flávio Dino realizar,
em 1 ano, uma obra que outros não realizaram em 10. Para começo de assunto, o
governo do Maranhão saiu das páginas de polícia e ganhou credibilidade nacional
e internacional logo nos primeiros dias. Determinação e atitude no combate à
violência com a reestruturação do Sistema de Segurança Pública, o Estado
reassumiu o controle do Complexo Penitenciário, dividido no governo Roseana
Sarney entre terceirizações suspeitas e o crime organizado. O Plano Mais IDH
permitiu o combate à pobreza nos 30 municípios mais pobres do Estado, o Programa
Mais Asfalto assegurou obras em 107 cidades do Maranhão, R$ 500 milhões foram
investidos em infraestrutura
educacional, através do Programa Escola Digna – os Núcleos de Educação em Tempo
Integral chegarão a 30 municípios e 23 municípios ganharão escolas de ensino
profissionalizante. Não havia uma, sequer. Em tempo: o governo começou, em 2015,
a executar o maior plano de investimento de acesso a água da história do
Maranhão. R$ 400 milhões serão investidos nos próximos três anos em captação,
tratamento e distribuição de águas nas diversas regiões do Estado.
Respeito
e investimentos no Magistério. Ao invés das greves intermináveis, aumento de
salários, progressão para 12 mil professores e concurso para 1.500 vagas com
previsão salarial de R$ 5.000,00. Enquanto Upas e até hospitais fecham no Rio
de Janeiro, o governo do Maranhão inaugurou os hospitais regionais de Pinheiro
e Caxias, a Maternidade Nossa Senhora da Penha no Anjo da Guarda, beneficiando
uma população de 250 mil habitantes em 58 bairros. No que respeita à segurança,
1.500 novos policiais estarão nas ruas até janeiro, mais de 2.300 promoções que
estavam sendo aguardadas há anos aconteceram até novembro.
O
governo Flávio Dino cortou privilégios, cortou e taxou supérfluos, cobrou
sonegadores, economizou aonde pode e usou esse dinheiro para investir contra as
injustiças sociais. A retomada da produção agrícola, a abertura de novas
fronteiras de energia e a valorização da agricultura familiar, são alguns
exemplos. Em termos comparativos, somente no setor de comunicação, enquanto
Roseana Sarney gastou 62 milhões em 2014, a comunicação do governo Flávio Dino
custou, em 2015, R$ 20 milhões. Uma economia de R$ 42 milhões que, fosse no
passado recente, provavelmente iriam acabar nos cofres do Sistema Mirante de
Comunicação.
De
forma que, se repensarmos o que vinha acontecendo no Maranhão até 2014, Flávio
Dino realizou, entre outras tantas, a grande obra de seu governo ainda no
primeiro ano de governo: o fim do desperdício e do desvio de dinheiro público e
o combate à corrupção. Coisa que jamais havia acontecido nesse Estado. Muito
pelo contrário.
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