segunda-feira, 31 de outubro de 2016

A vitória de Edivaldo e o sonho que sonhamos juntos

JM Cunha Santos


Edivaldo Holanda Júnior venceu a eleição. A esquerda continua governando o Maranhão e a capital, São Luís. Isolamos, mais uma vez, a ameaça do sarneisismo. Isolamos a corrupção. Isolamos a ganância e a desonestidade. Desde 1965 esse sonho, ao tempo que nos atormentava, enchia de coragem e esperança nossos corações.
É uma história muito longa, de grilagens, especulação imobiliária da terra, êxodo rural, pobreza absoluta, violência e violência policial, enriquecimento ilícito, desprezo pela educação, pela saúde e segurança, perseguições e alienação que não permitimos continuar.
Esgota-se e se isola cada vez mais o modelo político que atrasou esse Estado. Reinaugura-se, com a reeleição de Edivaldo, um projeto político direcionado ao bem de todos. O eleitor de São Luís se protege de um passado terrível, de muita lama física e muita lama moral, de forças políticas compungidas à desonestidade, para que se possa continuar sonhando com um novo Maranhão e uma nova São Luís.
A unidade de um projeto político-social cristalizado nas lideranças do governador Flávio Dino e do prefeito Edivaldo Holanda Júnior, através de parcerias que, aos poucos, soerguem São Luís dos escombros, recebeu do povo a mais indiscutível aprovação.  
A participação da imprensa foi essencial no expor a verdadeira face do mal que se disfarçava, mas que cercado de gente com dívidas na Polícia e na Justiça, de almas canonizadas nas igrejas da inapetência administrativa, da vassalagem incontida e da corrupção.
E vencemos. Todo e qualquer um que empunhou a bandeira do progresso e do desenvolvimento, venceu. Venceram os que foram às ruas, os que verdadeiramente amam a liberdade, os que não esquecem as feridas do passado, os que chegaram agora e os que estão aqui desde o primeiro grito de protesto nas ruas de São Luís. Venceram os que votaram. Vencemos. Para o bem de São Luís e de todo o povo do Maranhão.

E de almas cheias e corações pulsando, podemos dizer que o sonho não acabou.

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