Garantia de alimento de qualidade a baixo custo e acesso facilitado a
quem necessita. Essas são características dos programas do Governo do Maranhão
na área da segurança alimentar e que têm feito a diferença para milhares de
comunidades atendidas em todo o estado. O conjunto de ações favorece a inclusão
socioprodutiva, a ampliação da renda das famílias, o direito humano à
alimentação adequada e acesso a importantes serviços.
“Nós estamos trabalhando com muito empenho e seriedade para que as
famílias que mais necessitam de ajuda tenham os seus direitos essenciais
atendidos, e o direito a uma alimentação de qualidade e com dignidade é um
deles. Nós fazemos um governo para o povo e não vamos descansar para garantir
um estado com mais justiça social e oportunidade para todos”, afirmou o
governador Flávio Dino.
Os restaurantes populares, as cozinhas comunitárias, os programas ‘Mais
Renda’ e o ‘Programa de Aquisição de Alimentos – PAA Leite’ são algumas das
ações realizadas pela gestão estadual para redução das desigualdades e promoção
de mais justiça social no Maranhão. Com o programa ‘Mais Renda’, famílias em
situação de vulnerabilidade estão sendo orientadas sobre inclusão produtiva e
inseridas em pequenos empreendimentos, saindo da informalidade e recebendo
capacitação. Este 2016, o programa atendeu 400 famílias na Região Metropolitana
de São Luís.
Também estão incluídos no ‘Mais Renda microempreendedores dos municípios
de Timon, São Mateus, Caxias, Imperatriz, Açailândia, Codó, Araioses, Santo
Amaro, Primeira Cruz e de Água Doce. Em 2017, serão contemplados mais de 1.350
trabalhadores que atuam na venda informal de alimentos e no ramo da beleza.
Com a gestão realizada pelo governador Flávio Dino, a rede de
Restaurantes Populares foi ampliada e passou de seis para 13 unidades. São sete
restaurantes na capital, já em pleno funcionamento, e seis nos municípios de Zé
Doca, Chapadinha, Pedreiras, Lago da Pedra, Grajaú e Açailândia. Juntas, as
unidades fornecem, diariamente, de segunda à sexta-feira, mais de 13 mil
refeições balanceadas pelo valor simbólico de R$ 2.
São servidas, em média, 1000 a 1350 refeições por dia no almoço, e
algumas unidades, mais 550 no jantar. Os restaurantes populares são utilizados,
ainda, para realização de cursos e consultas com nutricionista. A meta da
gestão é construir mais 43 destes equipamentos. “Com estes equipamentos, o
Governo do Estado expande a política de segurança alimentar e nutricional para
mais municípios maranhenses”, ressaltou o secretário de Estado e
Desenvolvimento Social (Sedes), Neto Evangelista.
Outro equipamento que se soma à ação dos Restaurantes Populares são as
Cozinhas Comunitárias. Mais 30 destes espaços serão construídos nos municípios
incluídos no Plano de Ações ‘Mais IDH’, sendo que sete processos licitatórios
já estão em curso no valor de R$ 5,2 milhões. As cozinhas funcionam de segunda
a sexta-feira, das 11h às 13h30, com capacidade para fornecer de 200 a 500
refeições por dia, gratuitamente. As refeições são feitas a partir de
ingredientes produzidos por pequenos agricultores.
Leite na mesa de quem necessita e sem custo é o foco do Programa de
Aquisição de Alimentos – PAA Leite, ação do governo que contribui na
alimentação de famílias em vulnerabilidade alimentar. Outro viés do PAA Leite é
o incentivo à produção dos pequenos agricultores e fortalecimento deste setor
nas localidades. A média é de 1.200 litros produzidos nas comunidades. Na lista
de cidades já contempladas estão Timbiras, São Mateus, Alto Alegre, Peritoró,
Coroatá, Codó e Santo Antônio dos Lopes. Cada família tem direito a até cinco
litros do produto, dependendo do número de filhos.
A Casa de Idosos São Pio, no município de Codó, recebe cerca de 60
litros de leite por semana. Responsável pela Casa, o irmão William Campos disse
que o leite é essencial na alimentação diária dos idosos atendidos no local.
“Nossa obra é sustentada por doações. A saúde dos nossos irmãos idosos depende
dos alimentos doados, e é com muita alegria que recebemos o leite direcionado a
eles”, disse.
Com o programa ‘Diques de Produção’, executado pela Sedes, o Governo do
Maranhão apoia os municípios da Baixada no desenvolvimento da agropecuária nas
áreas de igarapé. Os diques têm uma dupla função: servir como contenção da água
salgada e garantir armazenamento de água das chuvas para os cultivos ao longo
de todo o ano.
São beneficiadas com os ‘Diques de Produção’ associações de classe,
cooperativas e sindicatos de 35 municípios, que também têm acesso a assistência
técnica. O Governo do Maranhão investiu R$ 15 milhões para desenvolver
atividades na piscicultura, horticultura, plantio de arroz e de hortaliças e
criação de animais de pequeno e médio porte.
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