Para ministros, por ser réu, o peemedebista deve sair da linha de
sucessão da presidência da República, mas não perde chefia do Senado
Exame.com
São Paulo
– A maioria dos ministros do STF decidiu manter Renan Calheiros na
presidência do Senado, mas tirá-lo da sucessão da presidência da República. A
decisão acontece sete dias depois que a mais alta corte do país acatou denúncia
contra o peemedebista e o colocou no banco dos réus.
Com isso, os ministros da mais
alta corte do país rejeitaram a liminar do ministro Marco Aurélio Mello que
determinou, na noite de segunda-feira (5), o afastamento de Renan da
presidência do Senado sob o argumento de que réus não podem fazer parte da
linha de sucessão presidencial.
O caso gerou um dos momentos mais
tensos da crise entre Senado e Judiciário depois que a Mesa Diretora da Casa
protagonizou uma clara afronta ao poder Legislativo ao desobedecer a liminar de
Marco Aurélio.
Placar
do STF: 3 a
favor da liminar x 5 contra. Quantos ministros votaram: 8
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