sexta-feira, 10 de fevereiro de 2017

Tem gente torcendo para que a carnificina do Espírito Santo se espalhe por todo o Brasil e chegue ao Maranhão; Espírito Santo, ora pro nobis

JM Cunha Santos


Os policiais militares se recolheram aos quarteis e a carnificina se espalha incontrolável no estado do Espírito Santo. O que também serve para alertar que forças federais não estão preparadas para lidar com a bandidagem. Estão preparadas para a guerra entre nações armadas e é provável que os tanques nas ruas apavorem mais a população que a criminosos homiziados em guetos inacessíveis do país.
A miséria é má conselheira e esse é mais um grito de agonia do Brasil confinado pela crise econômica e impaciente com a morosidade da Justiça quando se trata de punir réus de galochas brancas como Renan Calheiros, Romero Jucá, Lobão, Sarney, Sérgio Machado e outros que, promovendo uma roubalheira inominável, afundaram o Brasil nesse atoleiro de miséria e corrupção.
Em meio a tanto horror, como se 100 vidas nada fossem, tive que ouvir, sentir, da boca de apátridas desvairados, o desejo maldito de que a situação do Espírito Santo se espalhe pelo Brasil e chegue ao Maranhão. Não vai chegar. Deus não deixa e não existem mais motivos nem razões. Toda a ganância de poder, todo o ódio e canalhice política que puderem respirar, não bastarão para afastar o Maranhão desse caminho que o sustenta firme e forte rumo ao desenvolvimento e à supressão das desigualdades sociais. E isto, registre-se, apesar da crise econômica, desde o histórico 1 de janeiro de 2015, quando o governador Flávio Dino assumiu e pôs fim a um modelo político corrupto que corroía e desalentava o Maranhão.
E essa não é uma história apenas escrita por um governo ou um governador que a lidera. São forças humanas sociais unidas no propósito de soerguer o estado, sua população como um todo, acima dos interesses mercenários que quase apagam o Maranhão do mapa do Brasil. Por isso são eficientes a Força Estadual de Saúde, o Programa Escola Digna, os 5 hospitais regionais recém inaugurados, a segurança pública, o combate à mortalidade infantil e à mortalidade materna, a agricultura familiar, apenas para citar alguns exemplos.
Não há mais espaço para aqueles acostumados a comer e beber nos cofres públicos ou estes que, com seus criminosos interesses contrariados, sonham com a volta dos privilégios de castas e da corrupção. Há um povo nesse estado e ele passará por cima de todo o mal que lhe possa ser desejado para escrever essa história nova; uma história de progresso, confiança, paz e honestidade que está devolvendo a dignidade que um dia também foi roubada ao povo do Maranhão.

E para que não triunfem nunca mais nesse estado as forças do mal, Espírito Santo ora pro nobis.

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