Prefeito garante que não
haverá aumento de passagens de transportes em São Luís
O Sindicato dos
Rodoviários do Maranhão, seguindo uma orientação do Departamento Jurídico da
entidade, comunica a toda a população de São Luís, que a greve dos
trabalhadores que atuam no transporte público da capital, será deflagrada nas
primeiras horas do dia 13 de Junho (Terça-Feira)
O Sindicato dos
Rodoviários do Maranhão, nesta atual gestão, tem sido prudente em todas as
atitudes. A entidade não é de acordo em promover situações, que possam gerar
transtornos a cidade. Nos últimos dias, o Presidente, Isaias Castelo Branco e
demais diretores, estão empenhados em atender os chamamentos do sindicato
patronal, buscando uma definição, no que se refere à celebração da Convenção
Coletiva de Trabalho 2017-2018.
O Sindicato dos
Rodoviários ressalta que tem dado todas as oportunidades aos empresários, para
que através do diálogo, ocorra um entendimento entre as partes, antes de partir
de fato, para uma greve. Mesmo diante desse impasse, que prejudica e muito a
categoria, a entidade quer se resguardar, que adotou todas as medidas
possíveis, antes de paralisar o sistema.
Até a Segunda-Feira (12),
o Sindicato dos Rodoviários estará à disposição dos patrões, para negociar os
itens da Convenção, que garante a permanência dos direitos dos trabalhadores.
Por fim, a entidade esclarece, que se depois de quase dois meses de
negociações, a greve for deflagrada, que a população entenda que essa atitude
extrema, será adotada, unicamente, por intransigência dos patrões.
Passagens
Ontem, dia 7 de junho, o
prefeito de São Luís, Edivaldo Holanda Jr, descartou qualquer possibilidade de
aumento nos preços das passagens, o que normalmente espera o Sindicato das
Empresas de Transportes a cada greve.
Rodoviários e sindicato
patronal não chegaram a um acordo e o início da greve está previsto para a
próxima terça-feira. Mas o prefeito garantiu que vai fazer valer o contrato de
licitação que impede o reajuste nas tarifas de transportes o que, inclusive,
foi decidido na Justiça. “Não há que se falar em reajuste de passagens”, disse
o prefeito.
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