O relator da Operação Lava
Jato no Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Edson Fachin, determinou nesta
sexta-feira, 9, a prorrogação por mais 60 dias do inquérito contra o senador
Edison Lobão (PMDB-MA). Lobão é acusado pelos crimes de corrupção passiva e
lavagem de dinheiro.
Fachin acatou pedido do procurador-geral da República (PGR), Rodrigo Janot, que quer mais dois meses para concluir diligências pendentes na investigação, entre elas o depoimento de Lobão.
A investigação contra o senador foi aberta em março do ano passado. Lobão é acusado de receber dinheiro desviado de contratos da construção da usina de Belo Monte, quando era ministro de Minas e Energias, entre 2008 e 2015, durante os governos de Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff, ambos do PT.
Fachin acatou pedido do procurador-geral da República (PGR), Rodrigo Janot, que quer mais dois meses para concluir diligências pendentes na investigação, entre elas o depoimento de Lobão.
A investigação contra o senador foi aberta em março do ano passado. Lobão é acusado de receber dinheiro desviado de contratos da construção da usina de Belo Monte, quando era ministro de Minas e Energias, entre 2008 e 2015, durante os governos de Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff, ambos do PT.
Por outro lado, a Polícia
Federal acusa os senadores Edison Lobão, Renan Calheiros e Romero Jucá de
lavagem de dinheiro e corrupção passiva após conclusão do inquérito que apurou
o pagamento de propinas na licitação da Usina Hidrelétrica de Angra 3, obra
orçada em 3,1 bilhão pela qual os três mosqueteiros teriam recebido R$ 65
milhões.
Com informações da revista
Veja e Estadão.
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