JM Cunha Santos
Há notícias que, por
afinidade ideológica, ressuscitam outras notícias às vezes tão graves e
criminosas que perdem o direito de morrer. A recente confirmação de que o
governo Roseana Sarney, usando a Polícia Militar como guarda pretoriana de
interesses eleitorais, tentou armar uma arapuca contra o então candidato a
governador Flávio Dino, em 2014, postando em via pública uma blitz policial
exclusiva para o carro do irmão Saulo Dino, é uma dessas notícias.
Ela ressuscita o famoso
“Caso Reis Pacheco”, no qual o então candidato Epitácio Cafeteira foi acusado
pela mídia sarnesista de mandar matar o caseiro que seria encontrado vivo às
vésperas da eleição pelo deputado Juarez Medeiros, repousando numa chácara às expensas
dos mesmos Sarneys, mas já sem tempo para que se denunciasse a grande armação.
E Cafeteira, com a pecha fabricada de assassino, acabaria sendo derrotado
naquela eleição por Roseana Sarney.
O diário político conta
também uma história ainda mais escabrosa: a de que foi armado um flagrante
forjado por posse de drogas contra uma filha de Cafeteira, armação que só não
vingou porque um militar, ajudante de ordens de Cafeteira, soube de tudo e
botou a boca no trombone, fazendo cessar a operação em curso.
No caso de Saulo Dino,
um inquérito militar veio confirmar, três anos depois, que a blitz foi montada
exclusivamente para capturar sua Hilux e, assim, inviabilizar a vitória do
irmão hoje governador. Talvez que também com a intenção de forjar um flagrante
e provocar um escândalo capaz de implodir a candidatura de Flávio Dino. Mas não
deu certo como deu no Caso Reis Pacheco. Neste, os eleitores foram às urnas com
Cafeteira sob suspeita de mandar matar quem ainda estava vivo, versão que a
mídia sarneisista repetiu sem dó nem piedade e com grande profusão de norte a
sul do Estado.
Vê-se logo que na luta
pelo poder o grupo Sarney não guarda quaisquer escrúpulos, não tem limites, é
capaz de todo ato de banditismo político. E isso impõe a reflexão de que o
governador Flávio Dino, com a popularidade sempre em alta e candidato à
reeleição, deve tomar todos os cuidados contra as armações possíveis, inclusive
para resguardar seus familiares de surpresas desagradáveis. Principalmente
porque enfrenta hoje a gente mais notável no noticiário policial, acusada pelo
país afora de toda sorte de crime de corrupção.
Lembre-se, pois, que
foi o banditismo político que cassou Jackson Lago, na esteira de uma perigosa
armação judicial que entrou como crime para a história; lembre-se que José
Sarney é apontado, hoje, como principal aliado de Michel Temer, este
considerado pelo Ministério Público como chefe do banditismo político que está
degradando as instituições públicas do país. Trata-se de uma gente acostumada a
alianças criminosas de toda ordem e que não atende a qualquer conceito moral
quando o assunto é dinheiro e poder.
E Roseana ameaça ser
candidata mais uma vez...
Quero que esta sentença que faço agora, chegue até ao doutor Flávio Dino, Governador do Maranhão, no sentido de ele ter cuidado com as pessoas que usará no concurso do pleito de 2018, fazendo campanha eleitoral, pois esse GRUPO DE BANDIDOS que roubou o Estado do Maranhão por mais de 50 anos, poderá infiltrar capangas entre essas pessoas, no sentido de mais tarde, na reeleição do Governador Flávio, que é certa, eles(essa corja de bandidos) entrarão na Justiça Eleitoral e tomarão no "TAPETÃO" do doutor Flávio. Fatos dessa natureza aconteceu com o Governador doutor Jackson Lago. Quero que o doutor Flávio escolha seu pessoal, sendo pessoas de sua confiança, LISTA NOMINAL enviado a Justiça Eleitoral e se puder ainda no Diário Oficial do Estado (DOE). Cuidado Governador para que não lhe seja tomado esse pleito 2018, que está GARANTIDO por nós Eleitores em vosso favor. DEUS seja convosco Governador Flávio,O rigado JM Cunha dos Santos pela oportunidade e que chegue essa sença nas mãos, olhos e ouvidos do nosso Governante Estadual NOTA 10.
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