JM Cunha Santos
Assisti a um vídeo no
qual o governador Flávio Dino, em palestra proferida a convite da Fundação
Oswaldo Cruz, durante a “Feira de Soluções para a Saúde”; Seminário
Internacional da UNICEF: Zika e Infância, em Salvador (Bahia), aparece muito
aplaudido ao expor as razões e os sucessos da Casa de Apoio Ninar, cuja
implantação custou R$ 2 milhões e mais R$ 400 mil mensais para atender, por
semana, a 15 famílias com entes vitimados por arboviroses também transmitidas
pelo mosquito da dengue. Um custo em saúde infantil que talvez não atinja o que
os convivas de Roseana Sarney consumiam mensalmente em lagostas e vinhos
importados quando a “Casa de Apoio Ninar” ainda era a Casa de Veraneio do
Governo do Estado, a central da esbórnia oficial que tanto nos envergonhou.
Na palestra, o
governador do Maranhão lembrava os dísticos da Revolução Francesa, “Liberdade,
Igualdade, Fraternidade”, para dizer que, em nome de um individualismo
selvagem, a fraternidade e a igualdade estão ficando esquecidos. “É preciso
lutar pelo desenvolvimento econômico, mas sem esquecer a fraternidade e a
igualdade”, sentenciou. E disse tudo isso para explicar o imenso amor que
envolve o Projeto Ninar.
O governador Flávio
Dino também foi insistentemente aplaudido por jovens estudantes da Escola de
Administração de Empresas de São Paulo, durante debate sobre a conjuntura
nacional EPP (Estudos de Políticas em Pauta) da Fundação Getúlio Vargas, ao
falar sobre os desafios de governar um estado em tempos de aguda crise
nacional.
Mas os aplausos ao governador
não veem somente das plateias nacionais e do povo maranhense que o mantém com
65 % de aprovação. Também a imprensa nacional e internacional, autoridades,
outros governadores, órgãos de controle, partidos políticos, ONGs, movimentos
sociais, aplaudem a gestão de Flávio Dino no Maranhão. Em ranking do Portal
G1medindo o número de promessas cumpridas e não cumpridas por governadores de
estados brasileiros, Flávio Dino surge como o segundo melhor governador do
país.
Aplausos também dos
órgãos de controle do Estado. A Controladoria Geral da União, órgão
fiscalizador doa atos da administração pública, medindo a transparência e a
honestidade administrativos nos estados, deu o primeiro lugar para o Maranhão.
No governo Roseana Sarney, o Estado ficou em 24 lugar, quase o último no que se
refere à honestidade nas contas públicas. E houve na Secretaria da Fazenda uma
fraude estimada em 1,1 bilhão, graças a um filtro que escondia 60 % dos gastos
públicos. A nota do Maranhão era zero na Escala Brasil Transparente e saltou
para 10 no governo Flávio Dino. Em outras palavras, nas medidas da Escala
Brasil Transparente e da CGU o governo do Maranhão é o mais honesto do Brasil.
Em meio à aguda crise
econômica, política e fiscal do país, o Maranhão, com escolas dignas, Mais IDH,
Mais Asfalto, agricultura familiar, hospitais regionais, se tornou, de mais
desesperançado estado do país, uma cidadela da esperança, mostrando que
dificuldades podem ser vencidas quando um governante tem reais preocupações com
a fraternidade e as desigualdades sociais. Esperança e exemplo também para
outros estados onde a crise econômica corrói salários, desemprega, atrasa
pagamentos, desestabiliza o funcionalismo público. Esse Maranhão-Esperança,
esse Maranhão-Exemplo era, até ontem, como sabem todos, um singular fenômeno de
misérias e corrupção.
Por isso que todos, no
Maranhão e em todo Brasil, aplaudem o governador Flávio Dino.
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