Os seis
hospitais macrorregionais entregues pelo Governo do Maranhão desde 2015 atende
a população de cerca de 140 cidades no Estado. Pela primeira vez, o Maranhão
tem uma rede capaz de fazer atendimentos complexos, que antes só podiam ser
feitos em São Luís ou em outros Estados.
Já foram
feitos milhões de atendimentos por esses hospitais, que reúnem mais de 500
leitos e médicos especializados em diversas áreas.
Para a
população, os novos hospitais representam mais do que saúde. Significam também
economia de tempo e dinheiro, já que evitam viagens para cidades muito longe.
“Temos
hospitais de alta complexidade em lugares do nosso estado que nunca tiveram
serviços de saúde de qualidade”, diz o secretário de Estado de Saúde, Carlos
Lula.
O mais
recente hospital entregue pelo governador Flávio foi o Regional de Balsas.
Antes, foram inaugurados o Hospital Macrorregional Tomás Martins, em Santa
Inês; o Hospital Dr. Everaldo Ferreira Aragão, em Caxias; o Hospital Regional
Dra. Laura Vasconcelos, em Bacabal; o Hospital Macrorregional Drª Ruth Noleto,
em Imperatriz; e o Hospital Regional Dr. Jackson Lago, em Pinheiro.
Mais
especialidades
Além dos
hospitais regionais, o Maranhão também tem recebidos unidades inéditas e
especializadas na Grande São Luís. Um dos principais exemplos é o Hospital de
Traumatologia e Ortopedia, inaugurado em outubro no Turu, bairro da capital.
São mais
de 300 profissionais que têm à disposição equipamentos de alta tecnologia para
fazer cirurgias de alta complexidade. A capacidade do hospital é de fazer 400
operações por mês, cinco vezes mais do que a anterior.
O HTO já
está fazendo procedimentos difíceis como alongamento ósseo e implante de
próteses articulares.
Atenção
às crianças
Outro
exemplo é o Ninar, como é conhecido o Centro de Referência em
Neurodesenvolvimento, Assistência e Reabilitação de Crianças. É um serviço
único em todo o país, voltado para crianças com problemas de neurodesenvolvimento.
A rede de
atendimento especializada também passou a contar com a Casa de Apoio Ninar, que
funciona na antiga Casa de Veraneio, devolvendo à população um importante
prédio público que era usado para festas para poucos antes de 2015.
UTI
materna
Um marco
importante também foi a UTI Materna do Hospital e Maternidade de Alta de
Complexidade do Maranhão (antiga Marly Sarney). É a primeira do Estado voltada
especificamente para o cuidado com as mães. Além disso, tem um sistema de
monitoramento da situação clínica de cada paciente via celular, algo inédito na
rede pública do Maranhão.
O que
está por vir
Outros
grandes hospitais estão sendo feitos ou vão ser feitos no Maranhão. Nas
próximas semanas, deve ser entregue o Centro Odontológico de Crianças e Adultos
(Sorrir). A unidade vai preencher um vazio com o atendimento especializado e
atuar como referência estadual para o diagnóstico precoce do câncer bucal.
Outra
obra em andamento é o Hospital do Servidor, com 128 leitos para crianças e adultos,
com investimentos de mais de R$ 55 milhões do Governo do Maranhão.
As obras
no Hospital da Criança também recebem cerca de R$ 10 milhões em recursos
estaduais. A reforma da unidade é feita em parceria com a prefeitura de São
Luís.
O
governador Flávio Dino anunciou recentemente o Hospital da Ilha – ou o Socorrão
da Ilha –, uma grande unidade de urgência e emergência para a região
metropolitana.
Que bom! Os hospitais estão funcionando. Só que faltou com a verdade em não dizer quem realmente construiu os hospitais. Toda essa estrutura acima citada foi projetada e executada de acordo com o programa SAÚDE É VIDA, no governo Roseana Sarney, na gestão do Secretário Ricardo Murad. Você pode dizer o que quiser de Ricardo Murad, tá no seu direito, mas você não pode tirar o mérito do Ricardo Murad que foi de ter idealizado e colocado em prática esse programa. O mérito do Flávio Dino foi dar continuidade ao programa que tanto ele criticava quando era candidato.O programa de saúde do governo Flávio Dino é, e ainda bem que é, o programa de saúde do Ricardo Murad.
ResponderExcluir