São tantas obras no
governo Flávio Dino, tanto acontecer do que não existia, que a gente se
pergunta o que os Sarney fizeram durante 50 anos com os recursos do Maranhão.
JM
Cunha Santos
E
éramos apenas más notícias. Nos holofotes da mídia nacional, um entre os
estados mais corruptos do país; nos pergaminhos da imprensa internacional, um
magote de bárbaros decepando cabeças, esquartejando gente viva nas prisões. Essa
triste imagem do Maranhão atravessava os 5 continentes do planeta, associada a
conluios com corruptos e ditadores estados recorrentes de pobreza absoluta,
analfabetismo crônico e indigência hospitalar.
São,
hoje, 40 escolas em tempo integral – Não havia nenhuma.
São
13 escolas de ensino profissionalizante, os IEMAs – não havia uma sequer.
São
7 hospitais regionais, dentre outros, mudando por completo a noção de saúde –
só existia um, construído pelo governador Jackson Lago.
São
2.500 quilômetros de asfalto, em quase 200 cidades, nas rodovias, ruas e
avenidas do Maranhão.
Não
havia nada disso e a gente se pergunta o que os Sarney fizeram durante 50 anos
com os recursos do Maranhão, o que fez Roseana durante 16 anos governando o
Estado.
Diga-se,
pois, que o governo Flávio Dino está resgatando não apenas a imagem; está
resgatando o próprio Maranhão que, a partir de 2015, começa a contar uma nova
história: de primeiro lugar em crescimento econômico no Brasil, de melhor
governo do país, entre os primeiros em geração de emprego no Nordeste, de maior
volume de investimentos em segurança pública e redução ostensiva da
criminalidade, de aumento sistemático da produção e da dignidade do homem do
campo.
E
éramos apenas más notícias em todo o tempo de mando da dinastia Sarney.
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