quinta-feira, 6 de julho de 2017

Polícia Civil registra redução de 90% em ataques a agências bancárias no Maranhão no primeiro semestre de 2017

Por Anselmo Oliveira – ASCOM/SSP


Os primeiros seis meses de 2017 registraram uma redução expressiva nos números de ataques a instituições financeiras no Maranhão, em relação aos anos de 2014 a 2016, apontam os dados da Secretaria de Segurança Pública através da Superintendência Estadual de Investigações Criminais (SEIC). Os números foram contabilizados entre 1º de janeiro a 30 junho deste ano.
Somando os casos de assaltos consumados são, ao todo, apenas 3 casos, uma redução de 90%, se comparando com 27 casos ocorridos em 2014, contra 28 em 2015 e 24 episódios em 2016 no mesmo período.


A comparação, de acordo com a delegacia geral da Polícia Civil, revela também uma grande redução no que se trata dessa modalidade criminosa, ainda segundo os dados, no que diz respeito às tentativas, (quando há a ação mas o dinheiro não é levado)  A porcentagem de redução chega 94%, se comparada aos anos de 2014 e 2016.
Para o delegado geral, Lawrence Melo, os números refletem o esforço das polícias para inibir o delito. “O aperfeiçoamento da SEIC foi fundamental para que as investigações às quadrilhas especializadas fossem aprofundadas, resultando na identificação e prisão dos integrantes e na consequente desarticulação dessas organizações” afirmou Lawrence Melo.
O delegado geral também destaca o estabelecimento de uma força tarefa especifica para apurar os delitos contra instituições financeiras, o que, no seu ponto de vista, permite uma dedicação exclusiva dos policiais nas investigações dos fatos relacionados a esta categoria de crime.

No Maranhão, a técnica adotada no combate às quadrilhas, que vem sendo implantada na gestão do secretário Jefferson Portela, é a integração entre as forças da segurança do estado, ações da Polícia Civil e Militar, além da criação da Companhia de Operações de Sobrevivência em Área Rural (Cosar) com a soma dos esforços das Unidades Táticas das Cidades (UTC’s) que já estão atuando em 18 cidades do Maranhão, consideradas pontos estratégicos para neutralizar as quadrilhas.

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