A única renda que importa a Sarney é a
dele mesmo e de seus filhos e o único emprego que lhe interessa é o de
governador do Maranhão. Só que não há vagas.
JM Cunha Santos
Pedro Fernandes, “O Quase”, e José
Sarney, “O Sinistro”, acabam de protagonizar mais um rocambolesco episódio na
farra do fisiologismo temerário praticado hoje na Presidência da República.
Sarney vetou um de seus mais antigos correligionários, pelo crime de adesão a
Flávio Dino, mas principalmente tirou ao Maranhão recursos, empregos, prestígio
e poder na parcela nacional. O que, no atendimento de seus interesses
políticos, faz pela enésima vez.
Pedro Fernandes não será mais Ministro
do Trabalho, em mais um dos ataques medonhos de Sarney contra o
Maranhão, o que lhe satisfaz a bílis produzida pelo ódio político ao ver o
governo Flávio Dino cada vez mais destacado no estado e no país e sua filha
candidata cada vez mais rejeitada pelo eleitor.
O Ministério do Trabalho, em
comparação a outros, não é dotado de grandes recursos financeiros. Mas é
responsável pela política e diretrizes para a geração de emprego e renda, pela
formação e desenvolvimento profissional e quase tudo o que diz respeito ao
cooperativismo e associativismo urbanos. Um maranhense, nesse mister, poderia trazer
grandes conquistas para o estado, muito especialmente no que tange à aplicação
de políticas públicas para geração de emprego e renda.
Mas a única renda que importa a Sarney é
a dele mesmo e de seus filhos e o único emprego que lhe interessa é o de governador
do Maranhão. Só que Não Há Vagas. O cargo já foi ocupado e vai continuar
ocupado por Flávio Dino durante mais quatro anos, pela vontade manifesta dos
maranhenses finalmente livres dos Sarney.
Nenhum comentário:
Postar um comentário