O
Maranhão foi o segundo Estado que mais criou empregos com carteira assinada em
2017 no Nordeste. De acordo com o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados
(Caged), do Ministério do Trabalho, o Maranhão foi na contramão da região, que
teve mais demissões que admissões.
Na soma
de contratações e desligamentos, o Nordeste perdeu 14.424 vagas no ano passado.
Já o Maranhão criou 1.221 novos postos formais.
Na
comparação com o Brasil, o Maranhão também destoa, já que o país fechou 20.832
postos em 2017.
No
Nordeste, apenas o Piauí criou mais vagas com carteira assinada que o Maranhão.
“E 2018
será ainda melhor. Resultado do crescimento de investimentos públicos e
privados”, afirmou o governador Flávio Dino.
Geração
de empregos
Os investimentos
têm sido fundamentais para gerar empregos no Maranhão. Eles estão sendo feitos
em duas frentes. Uma delas é a iniciativa governamental, que vem tocando e
concluindo centenas de obras em todo o Maranhão.
Isso
representa abertura de milhares de vagas de trabalho em diversos setores,
incluindo Construção Civil e Serviços.
Os
investimentos públicos também vêm revolucionando o Porto do Itaqui, um
importante gerador de empregos.
Em outra
frente, está a iniciativa privada, que tem encontrado um ambiente saudável para
negócios no Maranhão. Desde 2015, o Governo do Maranhão tem adotado incentivos
para atrair e estimular empresas.
Entre
esses incentivos, por exemplo, estão a redução de alíquotas e condições
favoráveis para empreendimentos, como o novo Parque Empresarial de São Luís, um
local voltado exclusivamente para atrair negócios e gerar empregos.
Programas
como o Mais Empregos também ajudam. Foram quase 5 mil novas oportunidades de
trabalho com carteira assinada, tanto em empresas de grande porte quanto em
micro e pequenos empreendimentos.
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