JM
Cunha Santos
Um
documento visivelmente forjado, ilegal, inconstitucional e arranjado quis
constranger o Governo do Estado e a Polícia Militar do Maranhão, imputando-lhes
a decisão de “fichar” adversários políticos. Como disse o governador Flávio
Dino, o documento é um “papel disparatado”. E, a meu modo de ver, um arranjo da
oposição sarneisista para alimentar mais uma das incontáveis farsas midiáticas
do Sistema Mirante.
Somente
o mais absoluto asno poderia acreditar que a PM produziria e distribuiria a vários
comandos um documento ilegal e inconstitucional. Seria de uma inocência
política platônica, pois é lógico que, circulando em tantas mãos, o vazamento seria
inevitável. É, pois, mais uma entre as incontáveis farsas dos sarneisisas
ditada pela gana incontrolável de querer voltar ao poder a qualquer custo.
E
mais: à falta de alguém com honra e credibilidade que critique o governador Flávio
Dino e o secretário Jefferson Portela, venderam a alma ao diabo e divulgaram o
vídeo produzido por um contrabandista, o soldado da PM Fernando Paiva Moraes
Júnior, flagrado, juntamente com outros comparsas, num crime que chega à casa
dos R$ 100 milhões. O que provocou reação imediata do Ministério Público
Federal contestando a credibilidade do acusador. Essa falcatrua jornalística
lembra, inclusive, a entrevista que fizeram com um membro do crime organizado,
no correr da campanha política de 2014 que, de dentro da Penitenciária de
Pedrinhas, acusava o governador.
Estão
malhando em ferro frio. Não vai ser entrevistando ou divulgando criminosos que
vão manchar a imagem de um governo tido nacionalmente como o mais honesto e
eficiente do país.
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