domingo, 22 de abril de 2018

À falta de alguém com honra que acuse o governo Flávio Dino, mídia de Sarney divulga até chefões do contrabando

JM Cunha Santos



Um documento visivelmente forjado, ilegal, inconstitucional e arranjado quis constranger o Governo do Estado e a Polícia Militar do Maranhão, imputando-lhes a decisão de “fichar” adversários políticos. Como disse o governador Flávio Dino, o documento é um “papel disparatado”. E, a meu modo de ver, um arranjo da oposição sarneisista para alimentar mais uma das incontáveis farsas midiáticas do Sistema Mirante.
Somente o mais absoluto asno poderia acreditar que a PM produziria e distribuiria a vários comandos um documento ilegal e inconstitucional. Seria de uma inocência política platônica, pois é lógico que, circulando em tantas mãos, o vazamento seria inevitável. É, pois, mais uma entre as incontáveis farsas dos sarneisisas ditada pela gana incontrolável de querer voltar ao poder a qualquer custo.
E mais: à falta de alguém com honra e credibilidade que critique o governador Flávio Dino e o secretário Jefferson Portela, venderam a alma ao diabo e divulgaram o vídeo produzido por um contrabandista, o soldado da PM Fernando Paiva Moraes Júnior, flagrado, juntamente com outros comparsas, num crime que chega à casa dos R$ 100 milhões. O que provocou reação imediata do Ministério Público Federal contestando a credibilidade do acusador. Essa falcatrua jornalística lembra, inclusive, a entrevista que fizeram com um membro do crime organizado, no correr da campanha política de 2014 que, de dentro da Penitenciária de Pedrinhas, acusava o governador.
Estão malhando em ferro frio. Não vai ser entrevistando ou divulgando criminosos que vão manchar a imagem de um governo tido nacionalmente como o mais honesto e eficiente do país.

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