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Nesta
semana que hoje inicia, teremos mais um fato importante em favor dos
trabalhadores e da economia do Maranhão: a retomada da operação da Usina de
Pelotização da Vale, que estava paralisada há muitos anos. Como temos feito
permanentemente, valorizamos esse investimento privado, pois somente mediante a
união de todos será possível vencer a recessão que sufoca o Brasil.
Mantemos
no Maranhão uma alta taxa de investimentos públicos, superior à média nacional,
e apoiamos o setor privado, e por isso tivemos em 2017 o maior crescimento do
PIB do Brasil. Andei pelo sul do Estado na semana passada e conversei com
representantes da agricultura empresarial e familiar, sempre encontrando
animação com os resultados que estamos colhendo, de onde extraio a crença de que
2018 será ainda melhor.
Isso
contrasta muito fortemente com o que vemos em nível nacional. Caminhos errados
fizeram com que a economia brasileira tenha dificuldade de acelerar e gerar
oportunidades. Fico pensando que, se o Brasil tivesse seguido o curso normal, e
não esse caminho repleto de anomalias institucionais, nossa economia estaria já
em franco crescimento.
A crise
econômica que o país está vivendo torna ainda mais trabalhoso manter a sanidade
fiscal do estado, como temos feito, o que foi reconhecido recentemente pela
agência internacional Moody´s. Só assim, pudemos ampliar a capacidade de
investimento do governo estadual em obras que criam postos de trabalho, além da
geração direta de vagas por meio da contratação de novos servidores públicos.
Com efeito, somos o Estado campeão em concursos públicos nos últimos anos.
No ano
passado, fomos o segundo estado do Nordeste que mais criou vagas de emprego,
segundo levantamento do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged),
do Ministério do Trabalho. Enquanto isso, o Nordeste todo perdia 14.424 vagas e
o país fechava 20.832 postos em 2017. Em março deste ano, obtivemos o melhor
saldo de geração de empregos formais dos últimos 8 anos no estado.
Postos de
trabalho que também são frutos de políticas específicas. É o caso do Mais
Empregos, que em sua primeira fase, gerou mais de 500 oportunidades de
trabalho. Em 2017, lançamos a segunda etapa do programa, agora com adesão de
240 microempresários de todo Estado. Com esse programa, o governo garante o pagamento
de R$ 500 por mês, para cada nova contratação feita por empresas cadastradas.
O Mutirão
Rua Digna, além de melhorar as vias de bairros da capital e das cidades de
menor IDH do estado, está gerando renda, ao mobilizar mão de obra local de
cerca de 1.000 trabalhadores em todas as comunidades beneficiadas.
Com
capacitação, acompanhamento técnico e entrega de equipamentos, o programa Mais
Renda já permitiu que 1.700 trabalhadores saíssem da informalidade e tivessem
dignidade em suas atividades comerciais.
São
resultados de um governo que tem os pés no chão, mantém suas contas em dia,
dentro do máximo possível, e que está construindo um ambiente de negócios mais
sadio e propício ao investimento. Acabou a época dos governantes que disputavam
negócios com as empresas, protegiam alguns e perseguiam outros.
Somos um
governo que valoriza o trabalho e os trabalhadores, que busca o desenvolvimento
para todos e que acredita no Brasil. Por isso mesmo, consideramos que o 1º de
maio que se avizinha é uma data especial de homenagens e de lutas para que
tenhamos um Brasil mais justo e com mais chances para todos.
Gostaria muito de poder comparecer ao evento do dia 5, para ouvir e apresentar sugestões. Mas mesmo de longe proponho a restauração do antigo prédio onde funcionava o extinto SIOGE - Serviço de Imprensa e Obras Gráficas do Estado, na rua Antônio Rayol. A implantação de vários órgãos naquele imenso espaço físico central, onde tem uma população considerável e carente de escolas técnicas profissionalizantes. A implantação de um Instituto Tecnológico do Estado, ITEMA, mataria 2 coelhos com uma só cajadada. Primeiro porque, o SIOGE foi extinto sem nenhuma explicação, e segundo pela restauração e utilização para fins educacionais.
ResponderExcluirObs: Lançamos um livro na AMEI - Associação Maranhense dos Escritores Independentes, com conteúdos interessantes. O nosso amigo repórter fotográfico Ariosvaldo Baêta possui um exemplar.