Desde
2015, o Maranhão vem aumentando o número de residências abastecidas pela rede
geral de distribuição de água e também a quantidade de casas com canalização
interna. Esses dois indicadores mostram que mais maranhenses têm água em casa
de maneira adequada, revertendo parte dos problemas históricos acumulados por
cinco décadas.
De acordo
com a mais recente Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio Contínua
(PNAD_C), do IBGE, em 2014, 66,46% das residências eram abastecidas pela rede
geral de distribuição de água. Em 2017, esse número subiu para 71,7%.
Em termos
absolutos, a quantidade subiu de 1,27 milhão para 1,45 milhão de domicílios, um
aumento de 13%.
No que se
refere à canalização interna – que também indica uma situação adequada – houve
avanço ainda mais expressivo. A alta foi de 22%. O número total passou de 1,48
milhão para 1,82 milhão de domicílios, um acréscimo de cerca de 340 mil
residências.
Hoje,
cerca de 90% do total dos domicílios têm encanamento interno. Isso significa
que a água tem distribuição a um ou mais cômodos dessas casas.
Mais Água
O Governo
do Maranhão tem reforçado o abastecimento de água em diversas regiões do
Maranhão.
O Plano
Mais IDH, por exemplo, está levando seis mil kits com banheiro e caixa d’água
para as 30 cidades mais pobres do Estado. Mais de 100 Sistemas de Abastecimento
de Água foram entregues, e dezenas estão em construção. São 60 mil pessoas
beneficiadas.
Saneamento
básico
A PNAD_C
também mostra que o Maranhão deu um salto no atendimento do saneamento básico
em apenas três anos. Entre 2014 e 2017, o índice de domicílios ligados à rede
coletora cresceu 62%.
O
Maranhão ainda tem um índice frágil no saneamento básico, mas em três anos já
foi revertida parte significativa dos problemas acumulados em cinco décadas.
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