Como pode, quem afanou milhões, bilhões,
macular igrejas, insultar religiões?
JM Lula Livre Cunha Santos
Não há limites para a vampiresca
perseguição orquestrada pelo sarneisismo contra a vontade de todas as esferas
da sociedade em reeleger o governador Flávio Dino. E é por isso que, vomitando
monstruosidades, inesperados capelobos levantam suas garras contra os capelães.
Que coisa vergonhosa! Esses bichos,
acostumados a esgueirar-se nos becos para atacar inocentes, soltam pelos e
babugens contra os parcos ganhos de homens de Deus. Logo eles, sempre de cofres
cheios e alimentados do pecado da corrupção e que passaram a vida comendo da
carne dos famintos, lançam-se justiceiros a vigiar os salários dos outros.
O rugido dos capelobos, no entanto, não
assusta os capelães. Afinal, são estes homens protegidos por Deus e que oram
dias e noites ao poder superior para que seja este um mundo melhor, livre de
todas as formas de reencarnações de Belzebu. Ademais, alguém precisa
informa-los que a polícia e a justiça ainda não desistiram de confina-los por
seus crimes, pelo canibalismo social com que essas monstruosas criaturas quase
destruíram o Maranhão.
Em suas imensas cabeças de tamanduá
cometeram tantos pecados – todos os descritos na Bíblia e alguns mais. Nenhuma
dúvida de que durante 50 anos se alimentaram de recém nascidos sem saúde, do
sangue e do cérebro do povo maranhense. Tudo o que aqui estava e tudo o que
aqui chegava levavam para eles mesmos, insaciáveis, gulosos, gananciosos,
cruéis e fedorentos como todo lobo, pouco se lixando para a fome e a miséria
circundante. E, agora, sem mais a oportunidade de devorar novas vítimas nesse
estado, enfiam os focinhos de tamanduá nas vidas de todo mundo.
E Sarney, o capelobo-chefe, rodeia-se
dessa criaturas monstruosas que só conseguem olhar para o próprio umbigo.
Como pode, quem afanou milhões, bilhões,
sem absolutamente nada mais fazer se não afanar, criticar os ganhos salariais
de quem quer que seja, macular igrejas, insultar religiões?
E tudo isso porque não há mais sangue nem
cérebros disponíveis que possam engolir no Maranhão.
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