JM
Cunha Santos
Em
seus artigos semanais, o governador Flávio Dino costuma evidenciar com orgulho
o trabalho de sua equipe, o que faz sem destacar que este ou aquele escalão
seja mais ou menos importante que o outro. E é de fato, um trabalho que se
confirma com a presença do governador nas centenas de inaugurações ou início de
obras importantes para cada região ou municípios.
Em
sucessivos périplos por dezenas de cidades do Maranhão, o governo do Estado
inaugurou e deu início a obras sem dúvida marcantes e há muito tempo
necessárias, cujas ausências denunciavam a quanto abandono este povo foi
relegado, durante décadas, pela mesquinharia administrativa de governos que
visaram apenas os interesses de grupos e familiar.
Num
estado finalmente livre da corrupção, 2.500 km de asfalto saltam aos olhos de uma
população que durante tanto tempo chafurdou na lama das estradas, ruas e
avenidas intransitáveis, hospitais regionais repõem o ideário de salvaguardar a
saúde pública e mais de 700 escolas dignas ensinam que fora da educação não há
possibilidade de desenvolvimento nem perspectiva de futuro.
Em
seu último artigo “ O trabalho como valor fundamental”, mais uma vez, o
governador destaca a força e o denodo de uma equipe que, com uma visão avançada
e humanizada da administração pública, rompe as fronteiras do comodismo e da insuficiência
e dá força ao pacto social que, nesse Estado, vence a crise econômica do país.
Só para citar alguns exemplos, a Força Estadual de Saúde, as ambulâncias, as
máquinas agrícolas, as viaturas e o policiamento que chegam, se me permitem
poetizar um pouco, a mares nunca d’antes navegados no Maranhão.
Muda-se,
assim, toda uma cultura política enviesada que fez do Maranhão o estado mais
atrasado do país, patrocinou a pobreza absoluta e não moveu um dedo para melhorar
os terríveis indicadores sociais que se noticiavam mundo afora, tais como os de
mortalidade infantil e mortalidade materna.
E
trata-se, aqui, do fazer muito com pouco, bem diferente do fazer nada com muito
que marcaram governos de triste memória como os de Roseana Sarney e Edison
Lobão. E tudo isso acontece porque há uma equipe que, de fato, trabalha, não
embaralha, uma equipe que não se preocupa com riquezas pessoais e privilégios,
uma equipe que se dedica ao desenvolvimento do Estado e, sem nenhuma dúvida, se
esforça pelo bem estar do povo do Maranhão.
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