domingo, 29 de julho de 2018

Convenção de Flávio Dino decreta o fim das malas, maletas e maletões de dinheiro público da era Sarney

Acabou. Não somos mais campeões de violência e de fome, de desemprego e corrupção.

JM Cunha Santos


O Maranhão não tem mais dono. O povo tomou a História nas Mãos e está decretando o fim de um modelo político que privilegiou a extrema pobreza, a fome, a corrupção, a violência; o fim do pior modelo político já implantado entre todos os estados do Brasil: o sarneisismo. Foi o que aquela multidão incalculável de pessoas iluminadas por Deus veio dizer, ontem, no Multicenter Sebrae.
Essa terra, finalmente, tem rodovias prontas, tem cidades asfaltadas, tem um Sistema de Saúde, tem um Sistema de Segurança Pública, tem um Sistema de Educação. Tem escolas e hospitais funcionando, agricultura, agricultura familiar, combate ao analfabetismo, transparência e honestidade, ganhou o respeito do país inteiro e tem, segundo a imprensa nacional, o melhor governador do Brasil.
Acabou. Não somos mais campeões de violência, não somos mais campeões de fome, não somos mais campeões de desemprego, não somos mais campeões de mortalidades, não somos mais campeões de pistolagem e agiotagem, não somos mais campeões de corrupção.
Acabou, Sarney. Acabou, Roseana. Acabou, Sarney Filho, Acabou, Lobão. Acabou, Fernando Sarney. É o fim das malas, maletas e maletões de dinheiro público; é o fim das licitações fraudulentas, do superfaturamento, da esbórnia administrativa, do Bumba Dinheiro da Operação boi Barrica, das terceirizações criminosas dirigidas, das falsas refinarias, dos cupins roendo as estatais.
A maior convenção política da História do Maranhão aconteceu para que o governador Flávio Dino dissesse: “Governo perfeito só o de Deus. O meu governo não é perfeito, mas quero dizer que fiz nesse período tudo o que podia fazer”. Aconteceu para que a candidata ao Senado, Eliziane Gama, lembrasse que o governador Flávio Dino deu voz à juventude da periferia. “E nunca mais vão calar nossa voz”, vaticinou.  
A maior convenção política de toda a História do Maranhão fez-se aqui com as digitais do povo, “com as bandeiras nas ruas”, com um grito de liberdade que esteve preso mais de meio século na garganta e que explode agora colocando o estado num caminho de desenvolvimento e progresso e devolvendo ao povo o orgulho de ser maranhense e de pertencer ao Maranhão.
Acabou, Sarney!

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