“Em 2014, inventaram até
que eu era assaltante de banco”. (Flávio Dino, governador do Maranhão).
JM
Cunha Santos
A
anunciada divulgação de uma pesquisa Ibope/Mirante sobre a eleição para os
governos estaduais, na próxima quinta-feira, está deixando os eleitores e a
classe política com as barbas de molho.
O
que se espera é que o Ibope não use a mesma tática da eleição de 2014 de
divulgar números falsos para atender aos caprichos de seus contratantes,
durante toda a campanha e só revelar os números reais da pesquisa às vésperas
da eleição, a fim de que esse Instituto não se desmoralize ainda mais.
Eterno
contratado da Mirante, o Ibope, contra todos os demais institutos de pesquisas
atuando no Estado, divulgou, em 2014, números que aproximavam o candidato
Edinho Lobão do adversário Flávio Dino, querendo fazer crer que haveria segundo
turno e protagonizando uma das maiores mistificações da história política do
Estado. No final, Flávio Dino ganhou de lavagem e no primeiro turno.
Enquanto
o esvaziamento de sua campanha faz com que Roseana Sarney considere até a
possibilidade de renunciar à sua candidatura, segundo notícias publicadas na
imprensa local, a pesquisa na fornalha do mais mal afamado instituto do Brasil,
começa a gerar comentários de toda sorte.
Calejado,
o governador Flávio Dino disse nas redes sociais: “Quem enfrenta o coronelismo,
conhece o roteiro: sequência de denúncias falsas, depois vem o golpe da
pesquisa em instituto famosinho (que nunca acerta aqui) e, como nada dá certo,
passarão para a difamação e a sabotagem. Em 2014, inventaram até que eu era
assaltante de banco”.
E
esse é um caso crasso de depravação política elevada a níveis incalculáveis de
falta de escrúpulos e mitomania.
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