Eu já havia comentado no programa Redação
1290, da Rádio Timbira: “Começo a desconfiar que há algo de muito mais sério,
terrível e perigoso por trás da figura do presidente Jair Bolsonaro.
JM Cunha Santos
E, assim, intrigada, cabisbaixa e
revoltada, a população descobre que a cúpula da justiça brasileira escolhe quem
condenar, independente de provas. Descobre até que sentenças podem ser forjadas
nos socavões dos tribunais, através de alianças espúrias que consomem no crime
um juiz e parte do Ministério Público, com a comissão criminosa de um ministro
do Supremo Tribunal Federal.
Tinha um ministro do Supremo envolvido na
armação para prender o presidente Lula e interferir no resultado das eleições.
Havia interesses inconfessos prolatando sentenças para trazer a extrema direita
ao pódio do poder na América Latina. Nem é demais perguntar: serão Sérgio Moro
e Deltan Dallagnol agentes da CIA, a serviço dos interesses de trumpistas e do
neofascismo de organizações secretas internacionais? Coube a eles a missão de corromper
juízes dos tribunais superiores como coube, afinal, influenciar o Ministério
Público, de forma a satisfazer a indústria armamentista responsável pelo
financiamento escuso da campanha de Jair Bolsonaro?
O fato é que o país está perplexo com o
“In Fux we trust”, uma sentença vocabular do então juiz Sérgio Moro, uma
alocução verbal norte-americana que revela a cumplicidade de dois mundos entre
homens na busca desvairada pelo poder.
Eu já havia comentado na Rádio Timbira do
Maranhão, programa Redação 1290 e, em seguida, escrito neste Blog: “Começo a
desconfiar que há algo de muito mais sério, terrível e perigoso por trás da
figura do presidente Jair Bolsonaro: uma trama internacional, forjada em
sociedades extremistas secretas, visando à nazificação do Brasil e à criação de
um gigantesco Estado policial na América Latina”. A matéria abaixo, mostrando
que quando Moro cobra uma nova operação de Dallagnol, este diz que uma delas
“Depende de articulação com os americanos”, só reforça a minha tese da existência
de um conluio internacional contra a democracia e o estado de direito no Brasil
ou, como disse o jornalista e editor responsável do Porta247, Leonardo Attuch
“Sempre houve uma articulação da força-tarefa com os Estados Unidos que
passaram a usar o combate à corrupção como instrumento de dominação geopolítica
e de arrecadação”.
E acrescenta Leonardo Attuch: “Como
se sabe, a Lava Jato atendeu plenamente aos interesses econômicos e
geopolíticos dos Estados Unidos, que levaram a Embraer, parte do pré-sal, recolocaram
a Microsft nas compras governamentais e passaram a ter no Brasil um presidente
que bate continência para sua bandeira”. Diz mais que a Petrobrás se dispôs a
pagar uma multa de R$ 10 bilhões para os Estados Unidos e, em contrapartida,
Dallagnol, o mesmo da articulação com os americanos, teria uma fundação de R$
2,5 bilhões para chamar de sua.
E, como eu ia dizendo antes de ser
estupidamente interrompido, “este Blog nunca erra”.
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