JM
Cunha Santos
Enquanto os áulicos do recente fascismo brasileiro produzem as fakes mais absurdas na tentativa de culpar o governador Flavio Dino pela alta no preço do botijão de gás, no preço da gasolina e do óleo Diesel, o governador segue recebendo prêmios nacionais de excelência por sua administração. Os áulicos são os mesmos de sempre: Roseana Sarney, que a falta de votos nunca sabe a que vai se candidatar, Roberto Rocha e Wellington do Curso.
E
é bom que a razão desse prêmio tenha sido o processo de ressocialização no Sistema
Penitenciário, para que o maranhense não esqueça o inferno que viveu durante o
governo Roseana, de facções criminosas ordenando toque de recolher na capital,
como se aqui não houvesse polícia, de cabeças cortadas, criança pegando fogo,
de sofrimento e horror quando Pedrinhas era comparada ao Caldeirão do Diabo.
Os
preços sobem por absoluta falta de uma política econômica, o dólar dispara
porque Jair Bolsonaro jamais se preocupou com este país, a não ser com o Brasil
que está na sua cabeça: o Brasil do AI-5, dos prisioneiros políticos, dos
crimes de opinião, da censura e da tortura, o Brasil dos órfãos do talvez e do
quem sabe e das viúvas do quem sabe e do talvez. O Brasil sem democracia e sem
liberdade.
Não
governou. Preferiu criar tumultos, insultar negros, mulheres, estudantes e
jornalistas, ameaçar o Congresso e o STF, colocar tropas com tanques furados
nas ruas. Nada fez em benefício de nossas universidades, não se esforçou para
combater a pandemia de coronavírus, muito pelo contrário.
Desprezada
pelo povo, essa quixotesca trinca maranhense de cavaleiros andantes vê também a
popularidade de seu nazista predileto, Jair Bolsonaro, despencar a olhos vistos
enquanto o país confere quase 600 mil mortos pela covid-19.
Li
um artigo bem situado do jornalista Raimundo Garrone, em que denuncia que, no
produzir de fake News, Roseana, Rocha e Wellington triplicam o valor do ICMS no
Maranhão e que pregam uma redução desse imposto no Estado para proteger os
lucros dos acionistas da Petrobrás o que, na visão do jornalista e de todos os
conscientes, é crime de lesa-pátria.
Não
podem achar que são capazes de convencer os maranhenses de que a política de
preços dos combustíveis e até a alta do dólar são obras dos governadores dos
estados.
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