segunda-feira, 4 de outubro de 2021

A carestia no Brasil de hoje só acontece porque Bolsonaro nunca governou o país

JM Cunha Santos

Enquanto os áulicos do recente fascismo brasileiro produzem as fakes mais absurdas na tentativa de culpar o governador Flavio Dino pela alta no preço do botijão de gás, no preço da gasolina e do óleo Diesel, o governador segue recebendo prêmios nacionais de excelência por sua administração. Os áulicos são os mesmos de sempre: Roseana Sarney, que a falta de votos nunca sabe a que vai se candidatar, Roberto Rocha e Wellington do Curso.

E é bom que a razão desse prêmio tenha sido o processo de ressocialização no Sistema Penitenciário, para que o maranhense não esqueça o inferno que viveu durante o governo Roseana, de facções criminosas ordenando toque de recolher na capital, como se aqui não houvesse polícia, de cabeças cortadas, criança pegando fogo, de sofrimento e horror quando Pedrinhas era comparada ao Caldeirão do Diabo.

Os preços sobem por absoluta falta de uma política econômica, o dólar dispara porque Jair Bolsonaro jamais se preocupou com este país, a não ser com o Brasil que está na sua cabeça: o Brasil do AI-5, dos prisioneiros políticos, dos crimes de opinião, da censura e da tortura, o Brasil dos órfãos do talvez e do quem sabe e das viúvas do quem sabe e do talvez. O Brasil sem democracia e sem liberdade.

Não governou. Preferiu criar tumultos, insultar negros, mulheres, estudantes e jornalistas, ameaçar o Congresso e o STF, colocar tropas com tanques furados nas ruas. Nada fez em benefício de nossas universidades, não se esforçou para combater a pandemia de coronavírus, muito pelo contrário.

Desprezada pelo povo, essa quixotesca trinca maranhense de cavaleiros andantes vê também a popularidade de seu nazista predileto, Jair Bolsonaro, despencar a olhos vistos enquanto o país confere quase 600 mil mortos pela covid-19.

Li um artigo bem situado do jornalista Raimundo Garrone, em que denuncia que, no produzir de fake News, Roseana, Rocha e Wellington triplicam o valor do ICMS no Maranhão e que pregam uma redução desse imposto no Estado para proteger os lucros dos acionistas da Petrobrás o que, na visão do jornalista e de todos os conscientes, é crime de lesa-pátria.

Não podem achar que são capazes de convencer os maranhenses de que a política de preços dos combustíveis e até a alta do dólar são obras dos governadores dos estados.

Isso é apenas falta de pudor e demagogia contra o governo do Maranhão tantas vezes apontado, nacional e internacionalmente, como o melhor do Brasil.  

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