JM Cunha Santos
Com
a gasolina batendo em 6 reais, o óleo Diesel passando de 4 reais, o gás de
cozinha a 85 reais, o preço da carne variando até 50 reais, arroz, feijão,
tomate e óleo de soja sofrendo reajustes sucessivos nos supermercados, um salário
mínimo que não chega a R$ 1.200, mais a corrosão pela pandemia da renda dos trabalhadores,
não tem história, os brasileiros estão com fome, Senhor Jair Bolsonaro.
Desde
o início de seu governo, Flávio Dino se preocupou em melhorar a renda dos
maranhenses e investimentos e programas de toda ordem foram feitos nesse
sentido. Com a pandemia de covid-19, salvar vidas se tornou a prioridade de
todo o mundo (menos de Bolsonaro no Brasil e Donald Trump nos Estados Unidos).
Mesmo assim, os investimentos na geração de emprego e renda continuaram no
Maranhão.
A
situação que vivemos agora é outra e é muito grave, exige o socorro imediato
das populações. E o governo do Maranhão, que já distribuiu quase 400 mil cestas
básicas, anuncia pratos de comida a 1 real nos 55 restaurantes populares do
Estado a partir desta segunda-feira.
O
governo do Maranhão garantiu também cessão de combustível a taxistas e moto-taxistas,
vale gás para 115 mil famílias, 110 toneladas de alimentos para instituições de
acolhimento, auxílio de 600 reais para compra de utensílios por famílias carentes,
mais restaurantes populares, equipamentos para a agricultura familiar, entre
outras ações.
Medidas
para conter os impactos da pandemia na renda dos maranhenses, medidas contra a
fome, medidas em favor de uma vida melhor.
Enquanto
isso, a equipe econômica do governo Bolsonaro bate cabeça e não consegue sequer
finalizar um orçamento para o ano de 2021. Permite, entretanto, que os preços
dos gêneros alimentícios e dos combustíveis que movem a economia voem até a
estratosfera, aumentando o desespero de uma Nação que chora mais de 350 mil
mortos. O pior é que, pelo andar da carruagem, ninguém sabe aonde esses preços
vão parar.
A
ajuda de Jair Bolsonaro é um auxílio emergencial canhestro de 5 reais por dia.
Não tem necessidade disso. Os cofres do governo federal estão abarrotados dos
tributos de nossas desesperanças.
Recentemente,
a imprensa nacional noticiou que no ano passado mais da metade da população brasileira
não tinha certeza se ia ter alimente na mesa no dia seguinte. E tudo indica que
a situação vai ser bem pior em 2021.
A
morte segue o Brasil, a fome segue o Brasil. Esse governo de incompetentes tem
que sair daí.
Nenhum comentário:
Postar um comentário