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Desde que tomaram
posse em 1º de janeiro de 2013, alguns prefeitos do Maranhão foram alvo de
perseguição por parte do governo do estado. A maioria dos prefeitos que apoiam
Flávio Dino não receberam R$ 1 em transferências em 2014 ou no ano passado. No
mesmo período, Roseana Sarney repassou, ao todo, quase R$ 300 milhões às
prefeituras maranhenses.
As prefeituras que
ficaram totalmente excluídas dos repasses foram: Balsas, Caxias, Matões, São
Domingos do Maranhão, Tuntum e a capital São Luís. A cidade de Imperatriz
recebeu repasses até abril, quando o prefeito Sebastião Madeira (PSDB) declarou
apoio a Flávio Dino.
Dos oposicionistas,
somente a cidade de Santa Inês recebeu uma verba de R$600.000,00, em 31 de
julho de 2013, destinada à Secretaria das Cidades para recuperação asfáltica. A
Prefeitura de Timon, segundo o Portal da Transparência, recebeu em 2013 a
quantia de R$908.464,15 referentes a pagamento de um convênio destinado ao
Departamento Estadual de Infra-Estrutura e Transporte feito celebrado em 2012,
quando a prefeita era Socorro Waquim, aliada do governo.
Em Imperatriz,
houve o caso mais explícito de perseguição política. Em 2013, o município
recebeu, através das Secretarias de Desenvolvimento Urbano e Educação, o
repasse de exatos R$1.789.999,58. Já em 2014, a prefeitura de Imperatriz
continuou a receber recursos. O último repasse foi feito este ano, no dia 24 de
abril, na quantia de R$2.200.000,00. O prefeito Sebastião Madeira rompeu com
Roseana em 9 de maio deste ano. Desde então, não recebeu mais nada.
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