sexta-feira, 7 de outubro de 2016

Edivaldo, o caçador de sarneisistas

JM Cunha Santos


O primeiro turno desta eleição na capital foi como uma temporada de caça, na qual feras sarneisistas se perfilaram para enfrentar o caçador solitário, Edivaldo Holanda Júnior que da Prefeitura disparava realizações indesmentíveis, conquistando o coração do povo na Aldeia São Luís.
A primeira fera foi uma hiena de dentes acesos e rugidos grosseiros, Fábio Câmara que caiu gemendo com apenas 3,6 % de vida eleitoral. Depois veio a fera feminina, Eliziane Gama que muitos disseram ter 60 % de chances de vencer e engolir o caçador. Caiu estrebuchando, rugindo contra seus aliados e com apenas 6,19 % de chances de politicamente ainda sobreviver.
O domador, o ex-senador Sarney, este na mira de caçadores da Operação Lava Jato, soltava as feras uma a uma e a cada que era abatida,  mandava outra fera bem pesquisada na vã tentativa de matar o caçador. Todas essas, feras bem filmadas, muito entrevistadas e financeiramente bem alimentadas. Mas de nada adiantou.
Diante da situação, o domador Sarney soltou contra o caçador Edivaldo uma fera fardada, enriquecida, catedrática que em outros tempos tinha sido agente do Serviço Nacional de Informações: a fera WC, Wellington do Curso que conseguiu avançar algumas jardas, mas caiu atingida por balas de planejamento, pavimentação, educação, saúde e mobilidade urbana, disparadas pelo caçador Edivaldo de quase todos os bairros da Aldeia São Luís.
Assim, Edivaldo Holanda Júnior recebeu dos aldeões o apelido de “O caçador de sarneisistas”, pois abateu, uma a uma, todas as feras treinadas pelo domador Sarney.
Para a segunda temporada de caça (o segundo turno da eleição em São Luís) sobrou para o domador Sarney apenas uma fera velha, da velha política de caça, Eduardo Braide, que Sarney tenta domar da mesma forma que domou o pai. Mas o caçador Edivaldo Holanda Júnior continua pronto e preparado para enfrentar com obras e realizações a última fera que o domador Sarney tem para soltar.
Ao mesmo tempo em que tudo isso acontecia na primeira temporada de caça a sarneisistas de 2016, outro caçador, Flávio Dino, ainda mais conhecido, enfrentava e abatia, também com projetos, programas sociais e realizações, as últimas feras sarneisistas que ainda tinham sobrado no Maranhão.

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