JM
Cunha Santos
O
mar de contradições em que mergulhou o senhor José de Carvalho Filho ao citar o
governador Flávio Dino em delação premiada, me dá a certeza de que a direita acuada
pela Justiça age para incluir na Lava Jato adversários que não tiveram
participação nenhuma nesse atual estágio de degradação nacional.
A
delação contra o governador Flávio Dino é uma farsa monstruosa. Uma hora são R$
400 mil, outra hora são R$ 200 mil e o delator também não sabe quem teria pago
nem quem teria recebido o pagamento.
Confirma-se,
em seguida, que o então deputado federal Flávio Dino nem sequer deu parecer
sobre o tal projeto de lei 2279 que beneficiaria investimentos da Odebrecht em
Cuba e, mais grave ainda, exatamente porque Flávio Dino não deu parecer nem se
manifestou de nenhuma outra forma sobre o projeto, o mesmo tramita há dez anos
na Câmara e jamais foi votado.
Mas
a mentira tem pernas curtas. A imprensa divulgou que no dia 15 de março de
2011, o deputado federal Sarney Filho, na condição de coautor, pediu o
desarquivamento do projeto citado na delação contra Flávio Dino. Com que
intenções?
O
real é que os contumazes assaltantes do setor elétrico e do setor de
transportes no Brasil (vejam o amontoado de propinas cavadas no Ministério das
Minas e Energias e na Ferrovia Norte-Sul pelo grupo Sarney) usam o
subjornalismo do Sistema Mirante de Comunicação na vã tentativa de desgastar o
governo e o governador Flávio Dino, visando à eleição de 2018.
Foi
assim quando trataram sobre o reajuste do ICMS, foi assim quando usaram
criminosamente as crianças da Aurora, quando tentaram, inutilmente, fomentar
greves de professores e de policiais no Estado. O ódio dos Sarney se concentra
em tudo o que o governador Flávio Dino está conseguindo fazer e eles jamais
fizeram: na redução da criminalidade em todos os níveis e incorporação de mais 2.500
homens às forças de segurança do estado, no pagamento do maior salário do país
ao magistério, nos resultados geométricos do Programa Escola Digna, do Programa
de Segurança Alimentar e do Programa Mais Asfalto, para citar somente alguns
exemplos. O ódio e os ataques furiosos crescem à medida que o ano eleitoral se
aproxima.
Ódio
e desespero que fervem na mesma panela de pressão porque não têm candidatos
para enfrentar Flávio Dino em 2018 e os poucos prováveis poderão estar presos
ou inelegíveis antes que o TSE autorize o primeiro discurso de campanha.
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