quarta-feira, 17 de maio de 2017

Flávio Dino lança “Plataforma A Voz do Povo” na Rádio Timbira em verdadeiro culto à liberdade de expressão e de opinião

“Este é um dos grandes momentos do meu governo”. (Flávio Dino)

JM Cunha Santos


No fim, o lançamento da linha 0800 da Rádio Timbira, (0800 098 1686) na manhã de hoje, pelo governador Flávio Dino, transformou-se em verdadeiro culto à liberdade de expressão e à liberdade de opinião. A emissora oficial do estado permaneceu um longo tempo sucateada, abandonada e sem alcance social, mas principalmente cultuou-se ali um tipo inusitado de censura, posto que a maioria dos governos antecedentes proibiram a participação dos ouvintes na grade de programação da emissora.
A linha telefônica é gratuita. Todo e qualquer homem e mulher do povo, na extensão inteira do território maranhense, vai poder ligar para todos os programas para informar, criticar, debater os assuntos de interesse direto da população.
Ao anunciar a completa reestruturação da Rádio Timbira, que atribui à sensibilidade do governador Flávio Dino com a comunicação pública, o diretor Robson Paz expôs a realidade do que é o novo site da emissora e o poder da informação em interação direta com a população, em tempo real, em todo seu conteúdo. A rádio, inteiramente ligada às mais formidáveis ferramentas da internet, cobrirá as diversas regiões do Estado, interagindo com portais, blogs, sites, redes sociais e, até aqui, com sua programação interligada a 40 outras emissoras do Maranhão.
E podemos lembrar que até o governo Roseana Sarney, os transmissores da Rádio Timbira mal alcançavam a Estiva.

Viva a democracia! O povo maranhense volta a ter voz na emissora oficial do Estado. Como disse o secretário de Comunicação e Assuntos Políticos, Márcio Jerry, trata-se de assegurar o direito à informação e a participação popular. Como disse o governador Flávio Dino, trata-se de sustentar essa nova visão política do Maranhão durante décadas, independente de quem seja o governador, dar voz à população, garantir ao ouvinte o exercício do direito à comunicação pública que, assim como a saúde e a educação, deve ser gratuita. “Nós governantes às vezes sofremos injustiças, mas não podemos exigir imunidade crítica”, afirmou. Para, em seguida, deixar uma mensagem instigante aos profissionais da emissora: “Não se mensurem apenas pelos indicadores de audiência, mas sobretudo pelos indicadores de qualidade” e finalizar dizendo que “Este é um dos grandes momentos do meu governo”.

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