JM
Cunha Santos
O
primeiro turno desta eleição na capital foi como uma temporada de caça, na qual
feras sarneisistas se perfilaram para enfrentar o caçador solitário, Edivaldo
Holanda Júnior que da Prefeitura disparava realizações indesmentíveis,
conquistando o coração do povo na Aldeia São Luís.
A
primeira fera foi uma hiena de dentes acesos e rugidos grosseiros, Fábio Câmara
que caiu gemendo com apenas 3,6 % de vida eleitoral. Depois veio a fera
feminina, Eliziane Gama que muitos disseram ter 60 % de chances de vencer e
engolir o caçador. Caiu estrebuchando, rugindo contra seus aliados e com apenas
6,19 % de chances de politicamente ainda sobreviver.
O
domador, o ex-senador Sarney, este na mira de caçadores da Operação Lava Jato,
soltava as feras uma a uma e a cada que era abatida, mandava outra fera bem pesquisada na vã
tentativa de matar o caçador. Todas essas, feras bem filmadas, muito
entrevistadas e financeiramente bem alimentadas. Mas de nada adiantou.
Diante
da situação, o domador Sarney soltou contra o caçador Edivaldo uma fera
fardada, enriquecida, catedrática que em outros tempos tinha sido agente do
Serviço Nacional de Informações: a fera WC, Wellington do Curso que conseguiu
avançar algumas jardas, mas caiu atingida por balas de planejamento,
pavimentação, educação, saúde e mobilidade urbana, disparadas pelo caçador
Edivaldo de quase todos os bairros da Aldeia São Luís.
Assim,
Edivaldo Holanda Júnior recebeu dos aldeões o apelido de “O caçador de sarneisistas”,
pois abateu, uma a uma, todas as feras treinadas pelo domador Sarney.
Para
a segunda temporada de caça (o segundo turno da eleição em São Luís) sobrou
para o domador Sarney apenas uma fera velha, da velha política de caça, Eduardo
Braide, que Sarney tenta domar da mesma forma que domou o pai. Mas o caçador
Edivaldo Holanda Júnior continua pronto e preparado para enfrentar com obras e
realizações a última fera que o domador Sarney tem para soltar.
Ao mesmo tempo em que tudo isso acontecia na
primeira temporada de caça a sarneisistas de 2016, outro caçador, Flávio Dino,
ainda mais conhecido, enfrentava e abatia, também com projetos, programas
sociais e realizações, as últimas feras sarneisistas que ainda tinham sobrado
no Maranhão.
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