O Governo do Maranhão, por meio da Secretaria de
Estado de Administração Penitenciária (Seap) afirma que os problemas
estruturais históricos do sistema prisional maranhense têm sido sanados com um
forte e contínuo investimento do Executivo que, em apenas 6 (seis) meses,
concluiu as obras de reforma, ampliação e/ou construção de 5 (cinco) presídios,
abrindo 946 novas vagas, o que significa mais da metade das 1.840 prometidas no
início da gestão; e iniciou a pavimentação e o paisagismo do Complexo
Penitenciário de São Luís, com mão-de-obra dos próprios internos que trabalham
na fábrica de blocos de concreto e meio-fio, umas das 50 oficinas de trabalho
abertas pela nova gestão.
O Governo do Estado lembra, ainda, que a crise instalada em 2013, no sistema penitenciário local, em função do completo abandono do poder público, foi controlada quando, ao aplicar normas e procedimentos de segurança interna, nas unidades prisionais, a gestão estadual conseguiu alcançar uma marca histórica de 1 (um) ano e 5 (cinco) meses sem registro de mortes, motins ou rebeliões, no complexo prisional; e que a separação de presos por grupos criminosos, assim como aqueles que sofrem de transtornos mentais e são encaminhados ao Hospital Psiquiátrico Nina Rodrigues (HNR), é uma recomendação da própria Lei de Execuções Penais (LEP), que em seu Art. 84, estabelece que “o preso que tiver sua integridade física, moral ou psicológica ameaçada pela convivência com os demais presos ficará segregado em local próprio".
O Governo do Estado lembra, ainda, que a crise instalada em 2013, no sistema penitenciário local, em função do completo abandono do poder público, foi controlada quando, ao aplicar normas e procedimentos de segurança interna, nas unidades prisionais, a gestão estadual conseguiu alcançar uma marca histórica de 1 (um) ano e 5 (cinco) meses sem registro de mortes, motins ou rebeliões, no complexo prisional; e que a separação de presos por grupos criminosos, assim como aqueles que sofrem de transtornos mentais e são encaminhados ao Hospital Psiquiátrico Nina Rodrigues (HNR), é uma recomendação da própria Lei de Execuções Penais (LEP), que em seu Art. 84, estabelece que “o preso que tiver sua integridade física, moral ou psicológica ameaçada pela convivência com os demais presos ficará segregado em local próprio".
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