Embora que insultado pelos três
porquinhos da Jovem Pan: os escribas pornofônicos xenófobos da extrema direita
e quase alfabetizados Augusto Nunes, Felipe Moura Brasil e Joice Hasselmann.
Afinal, alquimistas acostumados a serem pagos com o sangue e a miséria do povo
deste país.
JM Cunha Santos
Talvez que em meio século nunca se
tivesse ouvido falar disso no Maranhão: governar sem roubar. Aticem a memória:
antes do governo Flávio Dino, jornais, blogs e sites, locais, nacionais e até
internacionais estampavam de uma a duas notícias de corrupção por semana nesse
Estado. Até estradas vicinais em bairros que nunca existiram e municípios que
não constavam do mapa, foram pagas pelo poder público por aqui.
Nos casos mais graves, o Ministério
Público Federal identificou um rombo de R$ 1 bilhão na Secretaria da Saúde
durante a gestão de Ricardo Murad e que deu vazão à Operação Sermão aos Peixes,
da Polícia Federal; o Ministério Público Estadual acusou o governo Roseana
Sarney de desviar mais de R$ 1 bilhão através de isenções fiscais criminosas e
filtros no Portal da Transparência durante a gestão do desaparecido secretário
Cláudio Trinchão - o famoso episódio conhecido como Máfia da Sefaz.
A corrupção começava ainda na campanha.
Prefeitos eram eleitos com dinheiro da agiotagem, ou seja, empréstimos de
campanha eleitoral consignados ao capeta permitiam o confisco dos recursos dos
municípios antes mesmo do candidato vencer a eleição. Recursos da educação, da
merenda escolar das crianças, da saúde pública, da infraestrutura etc. Crimes
inomináveis. Um dos casos mais famosos foi o da Máfia de Anajatuba, na qual
surgiu como um dos principais envolvidos o hoje candidato a governador Eduardo
Braide, também da quota Sarney-Temer no Maranhão.
O Tribunal de Contas do Estado, responsável
por fiscalizar a aplicação de recursos pelos governantes, se chamava
“Tribunal de Contas Roseana Sarney Murad”. O nome da governadora do Estado! E a
Justiça invalidou as provas contra Fernando Sarney no rumoroso caso que deu
origem à Operação Boi Barrica, depois Operação Faktor, além de censurar para
sempre o jornal O Estado de São Paulo, há mais de 3 mil dias proibido de falar
sobre essa operação.
Assim, Flávio Dino, aqui no Maranhão,
décadas depois, está ensinando o Brasil a governar sem roubar. E com autoridade
para chamar de irresponsáveis policiais que, catapultados por Sarney, tentam
manchar seu governo. Não há acusações de corrupção contra o governo Flávio
Dino, a não ser as falsas que os Sarney inventam para alimentar discursos na
próxima campanha.
Governar sem roubar, essa novidade que
chegou ao Maranhão em 2015, tem suas consequências: 170 cidades pavimentadas em
3 anos, 8 hospitais regionais, um Hospital de Traumatologia e Ortopedia em São
Luís, coisa que jamais havia existido por aqui, Hospital do Câncer e Casa de
Apoio às Vítimas, Casa de Apoio Ninar, 740 mil atendimentos pela Força Estadual
de Saúde, mais de 300 escolas dignas, reformadas e construídas, requalificação
de 50 mil professores, escolas de tempo integral e profissionalizantes,
UEMASUL, maior força policial da história e menor índice de
criminalidade, pagamento dos servidores públicos em dias e antes dos
dias, ressurreição da agricultura familiar, concursos públicos oferecendo mais
de 4 mil vagas e substituindo nomeações caseiras, 100 inaugurações entre os
meses de novembro e dezembro e mais de 200 até o mês de março etc.
Governar roubando já teve suas
consequências: escolas de palha, hospitais de fachada ou sem médicos, nota zero
na aplicação dos recursos públicos e transparência, mortalidade infantil e
mortalidade materna ocupando os primeiros lugares, licitações fraudulentas,
greve quase permanente de professores, greves de policiais, pior índice de
desenvolvimento humano do país, esquartejamentos, escalpelamentos, fugas e
decapitações no Sistema Penitenciário, São Luís eleita entre as cidades mais
violentas do mundo, o Maranhão eleito entre os estados mais corruptos do
Brasil, falência do Porto do Itaqui, refinarias e estradas fantasmas, malas de
dinheiro circulando nos hotéis em mãos de autoridades, o Maranhão em todas as
páginas policiais do mundo e apontado como símbolo da corrupção nacional,
figurando, inclusive, no filme da Lava Jato, “A lei é para todos”.
Apesar das crises econômica e política,
dos “raspas” promovidos nos cofres públicos até o ano de 2014, o governo que
assumiu no Maranhão em 2015 superou todas as dificuldades e é reconhecido por
instituições e órgãos de imprensa nacionais como o mais eficiente do Brasil. É
o que se depreende de manifestações do Globo.com, Portal G1, jornal Folha de
São Paulo, jornal O Estado de São Paulo, Portal 247, Fundação Getúlio Vargas,
Transparência Brasil, Controladoria Geral da União, dentre outros, desde o ano
de 2016.
Assim, o governo do Maranhão é
referência de honestidade, transparência e cumprimento de quase 100 % dos
compromissos de campanha. E com um governante aprovado o tempo todo, nos três
anos de mandato, por mais de 60 % da população, um fato inédito, além de
respeitado e reverenciado pela imprensa, instituições e órgãos de controle
nacionais. Embora que insultado pelos três porquinhos da Jovem Pan: os escribas
pornofônicos xenófobos, quase alfabetizados da extrema direita, Augusto Nunes,
Felipe Moura Brasil e Joice Hasselmann. Afinal, alquimistas acostumados a serem
pagos com o sangue e a miséria do povo deste país.
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