quarta-feira, 3 de janeiro de 2018

José Sarney tira empregos, recursos, prestígio e poder do Maranhão, vetando Pedro Fernandes

A única renda que importa a Sarney é a dele mesmo e de seus filhos e o único emprego que lhe interessa é o de governador do Maranhão. Só que não há vagas.

JM Cunha Santos


Pedro Fernandes, “O Quase”, e José Sarney, “O Sinistro”, acabam de protagonizar mais um rocambolesco episódio na farra do fisiologismo temerário praticado hoje na Presidência da República. Sarney vetou um de seus mais antigos correligionários, pelo crime de adesão a Flávio Dino, mas principalmente tirou ao Maranhão recursos, empregos, prestígio e poder na parcela nacional. O que, no atendimento de seus interesses políticos, faz pela enésima vez.
Pedro Fernandes não será mais Ministro do Trabalho, em mais um dos ataques medonhos de Sarney contra o Maranhão, o que lhe satisfaz a bílis produzida pelo ódio político ao ver o governo Flávio Dino cada vez mais destacado no estado e no país e sua filha candidata cada vez mais rejeitada pelo eleitor.
O Ministério do Trabalho, em comparação a outros, não é dotado de grandes recursos financeiros. Mas é responsável pela política e diretrizes para a geração de emprego e renda, pela formação e desenvolvimento profissional e quase tudo o que diz respeito ao cooperativismo e associativismo urbanos. Um maranhense, nesse mister, poderia trazer grandes conquistas para o estado, muito especialmente no que tange à aplicação de políticas públicas para geração de emprego e renda.

Mas a única renda que importa a Sarney é a dele mesmo e de seus filhos e o único emprego que lhe interessa é o de governador do Maranhão. Só que Não Há Vagas. O cargo já foi ocupado e vai continuar ocupado por Flávio Dino durante mais quatro anos, pela vontade manifesta dos maranhenses finalmente livres dos Sarney. 

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