JM Cunha Santos
O consórcio de candidatos formado no
Maranhão (Roseana Sarney, Eduardo Braide, Roberto Rocha, Maura Jorge, Ricardo
Murad etc.) para empurrar a qualquer custo a eleição de 2018 para o segundo
turno vai juntar no Maranhão tudo o que há de pior na política brasileira:
corruptos e corruptores, racistas disfarçados, xenófobos, fascistas, tiranos
resguardados, caluniadores e difamadores, fisiológicos patológicos,
extremistas, vendilhões de pesquisas, guardiões das desigualdades sociais,
defensores da violência oficial contra os movimentos sociais e manifestações
populares, capitalistas selvagens adeptos da regra “o povo que se lasque, desde
que eu me dê bem”.
O vampiro Michel Temer já prometeu abrir
os cofres para Roseana Sarney. E a filha dileta de seu guru se apossou do Fundo
Partidário e exige que o império midiático que comanda ao lado de Edison Lobão
aniquile a imagem do governador Flávio Dino. Propõe, assim, uma devastação
moral para a qual não tem nenhuma base, pois trata-se, afinal, do governador
Flávio Dino, respeitado e reverenciado em todo o país pela ética de seu governo
e por seu histórico na vida pública. Vão, portanto, transformar a campanha num
festival de calúnias, difamações, baixarias de toda ordem, enquanto não olham
para os próprios rabos, sujos por um maremoto de denúncias de corrupção que
vem, inclusive, do próprio Supremo Tribunal Federal e da Procuradoria Geral da
República, envolvendo Lobão e José Sarney.
O Maranhão não é mais um feudo eleitoral
da família Sarney e isso os desconecta. Aliás, o Maranhão não é mais feudo
político de ninguém, pois que a ação democrática, o surpreendente número de
obras nas mais nobres áreas da administração, driblando a crise econômica, a
proximidade com os mais diversos estamentos sociais e o alto grau de transparência
do governo Flávio Dino acabaram por criar um alinhamento ideológico no seio do
eleitorado maranhense. Que não quer permitir o retorno da direita corrupta, do
fisiologismo patológico, dos privilégios de meia dúzia em detrimento de um povo
que os Sarney, durante 50 anos, atolaram em areias movediças, muito abaixo da
linha de pobreza, enquanto se entregavam à esbórnia da lagostagem, das obras
falsas (Refinaria Premium I) fantasmas e eleitoreiras, dos superfaturamentos e
das negociatas com licitações.
Se pensam o contrário, ninguém esqueceu o
que fizeram nas secretarias de Saúde e da Fazenda do Maranhão: um bilhãozinho
pra cá, outro bilhãozinho pra lá e tome porre! Agora na mesa de figuras
excrescentes como Michel Temer, Jair Bolsonaro e outros golpistas como o
próprio Sarney, dispostos a tudo para tomar ou se manter no poder no Brasil e
querendo levar nessa enxurrada o Maranhão.
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