E
não me digam que o governador está colocando o carro na frente dos bois ao
criticar um presidente que ainda nem assumiu. Não pode haver nada de bom a se
esperar de um presidente que faz apologia da tortura e aprova a existência de
grupos de extermínio.
JM
Cunha Santos
Com
argumentos dignos de um cientista político, o governador do Maranhão, Flávio
Dino desperta, como governante, o interesse de todo o país. Como grande parte
do povo brasileiro assustado com o tipo de sentimento que a candidatura do
capitão acelerou no Brasil (racismo, crimes de ódio, xenofobia, misoginia,
dentre outros), solidifica o combate às excrescências políticas que pulam das
bocas do presidente eleito e de seus assessores.
Bolsonaro
considera, por exemplo, que o Movimento dos Sem Terra é uma organização
terrorista e que como tal será tratada em seu governo. Sabe-se que o discurso
anticorrupção elegeu Bolsonaro, mas o nome de um corrupto condenado, Alberto
Fraga, líder da bancada da bala chegou a ser ventilado para seu Ministério e um
corrupto confesso, Onix Lorenzoni, este antecipadamente perdoado pelo futuro
ministro da Justiça, Sérgio Moro, está entre seus auxiliares mais diretos.
Pregações
que cultuam a violência, como a de armar a população para que o cidadão resista
pessoalmente ao banditismo ou a tal excludente de ilicitude para policiais que,
obviamente, pretende dar ao Estado poder de vida e morte sobre o cidadão,
calaram fundo na mente do eleitor bolsonímio. Mas certamente não são estes
meros delírios da extrema direita. Junto com essas propostas veio o disparo das
ações das duas principais empresas da indústria de armamentos no Brasil, a
Taurus e a CBC que, inclusive, financiaram a campanha de 2014 do futuro Chefe
da Casa Civil do governo Bolsonaro, Ônix Lorenzoni. Nesse mato tem coelho.
Nesta
eleição, o Partido dos Trabalhadores foi renegado pela maioria do povo
brasileiro. Com o ex-presidente Lula na prisão e Fernando Haddad derrotado,
sobrou para o enfrentamento do apocalíptico governo que vem aí, a coerência, a
coragem, a lealdade e, principalmente, a honestidade do governador Flávio Dino,
aliás reconhecidas aqui e em todo o resto do mundo. Além de que não podem acusa-lo
de nada, Flávio Dino conseguiu, conforme, a imprensa nacional, fazer o melhor
governo do Brasil em meio a uma crise econômica sem precedentes na História.
Diversas
vezes ungido por personalidades distintas candidato a presidente da República
em 2022, exatamente pela positividade de sua administração dentro da crise, quando
diz que Bolsonaro foi um deputado medíocre e omisso e que jamais deu qualquer
contribuição aos debates e às leis da segurança pública, faz-se ouvir em todo o
país. Quando afirma que Sérgio Moro aceitar o Ministério de Bolsonaro é um ato
de coerência, pois estavam os dois militando no mesmo projeto político, a
extrema direita e que é um grave problema esconder interesses eleitorais por
baixo da toga há, de fato, um Brasil disposto a ouvi-lo. E isso em virtude da
confiança que tem do povo desse Estado e da Nação.
E
nem me digam que está colocando o carro na frente dos bois ao criticar um
presidente que ainda nem assumiu. Não pode haver nada de bom a se esperar de um
presidente que faz apologia da tortura e aprova até a existência de grupos de
extermínio.
Fazendo parte dos grupos políticos políticos que governaram o Pais, o Maranhão se tornou o Estado mais pobre da federação, e agora vai crescer com Flávio Dino batendo de frente? Será que o governador vai colocar seus interesses à frente dos interesses do Estado?
ResponderExcluirVergonha desse governo maranhense. idólatra um ladrão preso e faz uso de rótulos rridiculos contra nosso futuro presidente. isso é ser oposição? Vergonha de fazer parte de um estado explorado por políticos ruins.
ResponderExcluirQuer defender minorias desfavorecidos? Leve poços artesianos pra cominifades que precisam de água. Ajude o povo que amarga miséria e desnutrição. Seja homem. Governe o Maranhão.
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