sábado, 8 de agosto de 2020

Flávio Dino coloca o Maranhão no caminho do bem e mostra ser o político ideal para conduzir o Brasil a um destino de progresso e de paz

Na estrada do bem, onde a toda hora se ouve Jesus Cristo repetir “Ama o teu próximo como a ti mesmo”, o Maranhão é o estado com a menor taxa de contágio do coronavírus e o segundo com menor número de óbitos do país.

JM Cunha Santos

Com o advento do governo Flávio Dino, saímos definitivamente de uma era terrível de corrupção e violência e ingressamos numa era de desenvolvimento, de progresso planejado e chegamos a um caso muito raro no país de incontestável competência administrativa e honestidade pública. Ouso dizer mais: fechamos todas as estradas do mal e passamos a trafegar no Maranhão, desde então, a estrada do bem.

Por aqui, não há crise que não se vença, com singular competência e planejamento. Melhor ainda: não há crise que não se antecipe para obter resultados positivos, mesmo diante de cenários nacionais de desastres econômico, sanitário e político. No governo Flávio Dino, o Maranhão é o Estado que mais cria empregos no Nordeste e o quarto que mais cria empregos no país. Apesar do coronavírus, apesar dos vermífugos bolsonaristas infectando a política nacional.

Este do Maranhão é o governo que ouve a população em quase tudo o que faz, como no caso da volta das aulas presenciais; o governo que, diante de uma taxa de desemprego de 12,9 % no Brasil propõe ao Governo Federal um Pacto Nacional pela Vida e pelo Emprego. Proposta que Jair Bolsonaro, vergonhosamente, rejeita para que o governador Flávio Dino imediatamente a apresente a um Fórum de Centrais Sindicais e Empresariais. Porque, caminhando na estrada do bem, preocupa-se com a população, com os mais pobres, com o bem-estar social de seu povo.

Essa capacidade de antecipar soluções a qualquer crise anunciada, faz do governo Flávio Dino um modelo de gerência muito especial. Por isso fomos o primeiro estado a decretar o lockdown, por isso fomos o primeiro a ter um hospital exclusivo para tratamento da covid-19.

Outro exemplo de antecipação a crises anunciadas é a criação de uma Escola Ambiental no Estado, proposta enquanto a Amazônia pega fogo e as árvores da maior floresta do mundo desabam sob a fúria de tratores e serras elétricas emancipados acima da lei pelo ministro do Meio Ambiente, Ricardo Sales.

Na estrada do bem, onde a toda hora se ouve Jesus Cristo repetir “Ama o teu próximo como a ti mesmo”, o Maranhão é, hoje, o estado com a menor taxa de contágio do coronavírus do Brasil, em 0,84, segundo pesquisa da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro e Fundação Getúlio Vargas e é segundo com menor número de óbitos por covid-19 em todo o país.

Na estrada do bem, o governo Flávio Dino alcança 67 % de aprovação dos maranhenses, mas não descansa de seu instinto social: constrói um Fundo Estadual de Apoio aos Povos Indígenas, ameaçados pela política criminosa de apoio a madeireiras e ao garimpo ilegal em reservas ambientais e faz aumentar em 1.000 % o número de pacientes atendidos por hemodiálise no Maranhão.

O mesmo governo que construiu uma dezena de hospitais macrorregionais, que mudou por completo todo o enfoque da educação do país com o Programa Escola Digna e a construção de Institutos Estaduais de Educação, Ciência e Tecnologia – IEMAs, soube enfrentar as crises econômica e política que o acompanham desde a posse e também a crise sanitária que veio depois.

E porque sempre escolheu o caminho do bem, da preocupação com o outro, do amor ao próximo, Flávio Dino tem a maior taxa constante de aprovação de um governo do Maranhão em toda sua história.

E, assim, num estado sem sinais de corrupção e sem violência exacerbada, o governador demonstra, acima de qualquer oposição, que é, hoje, o político com maior envergadura moral e o mais bem preparado para conduzir o país a um destino de progresso, desenvolvimento e muita paz.

A mesma paz que com armas de fogo, incompetência, muita arrogância e nenhuma humildade, Jair Bolsonaro insiste em negar ao Brasil.   

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