Na estrada do bem, onde a toda hora se ouve Jesus Cristo repetir “Ama o teu próximo como a ti mesmo”, o Maranhão é o estado com a menor taxa de contágio do coronavírus e o segundo com menor número de óbitos do país.
JM Cunha Santos
Com
o advento do governo Flávio Dino, saímos definitivamente de uma era terrível de
corrupção e violência e ingressamos numa era de desenvolvimento, de progresso
planejado e chegamos a um caso muito raro no país de incontestável competência administrativa
e honestidade pública. Ouso dizer mais: fechamos todas as estradas do mal e
passamos a trafegar no Maranhão, desde então, a estrada do bem.
Por
aqui, não há crise que não se vença, com singular competência e planejamento.
Melhor ainda: não há crise que não se antecipe para obter resultados positivos,
mesmo diante de cenários nacionais de desastres econômico, sanitário e político.
No governo Flávio Dino, o Maranhão é o Estado que mais cria empregos no
Nordeste e o quarto que mais cria empregos no país. Apesar do coronavírus,
apesar dos vermífugos bolsonaristas infectando a política nacional.
Este
do Maranhão é o governo que ouve a população em quase tudo o que faz, como no
caso da volta das aulas presenciais; o governo que, diante de uma taxa de
desemprego de 12,9 % no Brasil propõe ao Governo Federal um Pacto Nacional pela
Vida e pelo Emprego. Proposta que Jair Bolsonaro, vergonhosamente, rejeita para
que o governador Flávio Dino imediatamente a apresente a um Fórum de Centrais
Sindicais e Empresariais. Porque, caminhando na estrada do bem, preocupa-se com
a população, com os mais pobres, com o bem-estar social de seu povo.
Essa
capacidade de antecipar soluções a qualquer crise anunciada, faz do governo
Flávio Dino um modelo de gerência muito especial. Por isso fomos o primeiro
estado a decretar o lockdown, por isso fomos o primeiro a ter um hospital
exclusivo para tratamento da covid-19.
Outro
exemplo de antecipação a crises anunciadas é a criação de uma Escola Ambiental
no Estado, proposta enquanto a Amazônia pega fogo e as árvores da maior
floresta do mundo desabam sob a fúria de tratores e serras elétricas
emancipados acima da lei pelo ministro do Meio Ambiente, Ricardo Sales.
Na
estrada do bem, onde a toda hora se ouve Jesus Cristo repetir “Ama o teu
próximo como a ti mesmo”, o Maranhão é, hoje, o estado com a menor taxa de
contágio do coronavírus do Brasil, em 0,84, segundo pesquisa da Pontifícia
Universidade Católica do Rio de Janeiro e Fundação Getúlio Vargas e é segundo com
menor número de óbitos por covid-19 em todo o país.
Na
estrada do bem, o governo Flávio Dino alcança 67 % de aprovação dos
maranhenses, mas não descansa de seu instinto social: constrói um Fundo Estadual
de Apoio aos Povos Indígenas, ameaçados pela política criminosa de apoio a
madeireiras e ao garimpo ilegal em reservas ambientais e faz aumentar em 1.000
% o número de pacientes atendidos por hemodiálise no Maranhão.
O
mesmo governo que construiu uma dezena de hospitais macrorregionais, que mudou
por completo todo o enfoque da educação do país com o Programa Escola Digna e a
construção de Institutos Estaduais de Educação, Ciência e Tecnologia – IEMAs, soube
enfrentar as crises econômica e política que o acompanham desde a posse e
também a crise sanitária que veio depois.
E
porque sempre escolheu o caminho do bem, da preocupação com o outro, do amor ao
próximo, Flávio Dino tem a maior taxa constante de aprovação de um governo do
Maranhão em toda sua história.
E,
assim, num estado sem sinais de corrupção e sem violência exacerbada, o
governador demonstra, acima de qualquer oposição, que é, hoje, o político com maior
envergadura moral e o mais bem preparado para conduzir o país a um destino de
progresso, desenvolvimento e muita paz.
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