Quem omite, também mente. Se esse
comportamento é inaceitável como padrão de vida, é também como padrão de
exercício da política. Mas é isto que faz Braide
Quem
omite, também mente. Se esse comportamento é inaceitável como padrão de vida, é
ainda mais inconcebível como padrão de exercício da política. O candidato à
prefeitura de São Luís, Eduardo Braide (Podemos), por exemplo, segue omitindo
suas posições reais, aparentando ser o que não é, exercitando o oportunismo e
debochando da verdade.
Braide é
bolsonarista, mas finge que não é. Braide é o candidato do senador Roberto
Rocha (PSDB-MA), mas também esconde o fato; Braide tem um passivo de suspeitas
graves de corrupção, mas ameaça com processos quem tocar no assunto; Braide
arrota competência, mas nunca provou que a tenha nos cargos que ocupou.
Braide é
um político de baixa performance, como bem atestam seus mandatos de deputado
estadual e agora o de deputado federal. Baixa performance também pode ser lida
como, digamos, mediocridade. Mas sabe posar, isso sabe, como todo farsante.
Braide
foi um discretíssimo secretário no governo super-mal avaliado de João Castelo.
Duvido que ele apresente ao povo de São Luís uma realização dele nesse período.
Só uma como exemplo e me deu por satisfeito.
Não dá
pra ficar passivamente olhando o desfile de um candidato despreparado, produto
de um acaso conjuntural, como se fosse digno, honesto, competente, capaz, o
“rei da cocada preta”. Balela, nada disso, o povo de São Luís verá, e a farsa
cairá por terra.
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