JM Cunha Santos
Não
bastassem as baixezas de insultar as mães de todo mundo e o negacionismo de
afirmar que vacinas desta ou daquela região do planeta não funcionam, a
incompetência do governo Bolsonaro no trato com a saúde pública ganha dimensões
de tragédia social. Falta plano, falta cérebro num governo que só consegue
administrar o uso de armas de fogo.
Deus,
entretanto, o mesmo Deus que já puniu Donald Trump, inicia o processo de
punição dos mensageiros da morte também no Brasil, de modo que o mundo, em
breve, poderá dormir mais tranquilo com a queda da extrema direita nos dois
hemisférios da América.
Lula
está elegível, depois de vencida uma conspiração que o mandou injustamente para
a prisão; uma conspiração que confinou em Curitiba todas as decisões de poder
do país, patrocinada, certamente, por fabricantes de armas, madeireiros,
milícias, pistoleiros de aluguel e quer montar no Brasil uma República de “El
Chapos”, porque nela decisões de governo se confundem com decisões de
quadrilhas e mercenários de toda ordem.
Da
decisão do ministro Edson Fachin, nascem novas esperanças. Lula, o melhor
presidente que o Brasil já teve, candidato à Presidência mais uma vez e tendo
como candidato a vice o tantas vezes confirmado como melhor governador do país,
Flávio Dino.
Os
ridículos da cloroquina, que agora viajam sem máscaras em busca de um spray
milagroso em Israel, serão derrotados por seu próprio ódio e pelos ventos da
normalidade democrática que não param de soprar neste país.
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