Na
entrevista da TV Mirante até a morte de Eduardo Campos foi usada para tentar
desqualificar Flávio Dino. Os caras não têm escrúpulo nenhum.
JM
Cunha Santos
Entrevista de Flávio Dino na Mirante |
Usando
criminosamente o nome de Deus em sua luta desesperada para manter o poder,
invocando Satanás para a política e mandando a oposição para o inferno, a
oligarquia Sarney foi surpreendida durante a entrevista de Flávio Dino na TV
Mirante. O candidato das oposições botou o repórter pra gaguejar e tropeçar nas
palavras. E sugeriu que lesse os Atos dos Apóstolos para entender que comunista
não é ateu.
Todas
as perguntas eram armadilhas. Até a morte de Eduardo Campos foi usada na
tentativa de desqualificar Flavio Dino. Os caras não têm escrúpulos. Flávio
Dino apenas disse que não seria natural não prestar homenagem em sua campanha a
um político, Eduardo Campos, que era seu amigo e aliado e que morreu
tragicamente.
Depois
o repórter quis inventar que o comunismo seria implantado somente no Maranhão.
E a resposta de Flávio Dino fez o jornalista gaguejar: “Para isso seria
necessário revogar a Constituição do país”. Como podem ser tão burros?
Flávio
afirmou que o ódio e a perseguição contra seu partido têm sabor de ditadura e a
ditadura já acabou. Os entrevistadores tentaram o tempo todo misturar religião
com política, mas a resposta do candidato das oposições foi precisa: “O estado
é laico, política e religião não se confundem”. O repórter Sidney Pereira ficou
tão apavorado com a aula de conhecimento político e religioso que estava
recebendo que em determinado momento ficou falando ao mesmo tempo que o
entrevistado, uma falha que jornalistas não podem cometer.
Flávio
ainda garantiu que se for eleito vai revogar esse acordo que envolve o governo
do Estado, o doleiro na cadeia e a Constran.
É
claro que ao sugerir que o repórter lesse os Atos dos Apóstolos, Flávio Dino
estava mandando a oligarquia Sarney ler a Bíblia. Mas a Bíblia deles é outra,
infelizmente para o Maranhão.
Flávio
Dino, a cada dia da campanha, demonstra um raro conhecimento de seu Estado, de
seu país e das questões econômicas, sociais, políticas e religiosas que
envolvem diretamente o povo do Maranhão e do Brasil.
Foi um balde de água fria nesses agourentos.
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