JM Cunha Santos
Agência Assembleia
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Palhaços, piratas, colombinas, pierrots, anjos sofisticados. O carnaval da Creche-Escola Sementinha, da Assembleia Legislativa do Maranhão, realizado na última sexta-feira,4, reuniu dezenas de crianças, alunos da creche-escola que, como gente grande, rasgaram confetes e serpentinas com uma animação de dar gosto.
Fôlego é o que não faltou para ouvir, cantar e dançar músicas do carnaval maranhense, em contagiante confraternização que também envolveu as professoras e demais funcionárias da Sementinha.
A festa contou com as presenças do presidente da Assembleia, deputado Arnaldo Melo, e da presidente do Gedema, Valderês Melo, que se animaram com a alegria entusiasmada das crianças, afinal de contas razão de ser de um trabalho pedagógico desenvolvido pela Assembleia com muito sucesso. A Creche-Escola Sementinha costuma ser referência do ensino infantil no Maranhão.
A Coordenadora Pedagógica da Sementinha, Cíntia Brito, disse que a instituição funciona em um único turno com cerca de 200 crianças, 2 professores por sala de aula num total de 49 funcionários na escola atendendo às funções administrativa e pedagógica.
O bailinho de carnaval é mais uma entre as muitas festas da creche-escola Sementinha, sempre em datas especiais como Páscoa, São João ou a formatura dos pequeninos. Segundo Cíntia Brito, as crianças aprendem a importância de cada uma dessas datas comemorativas no calendário nacional.
“Falar de alegria, de fantasia e imaginação é falar de criança”, completa Cíntia explicando as razões do Bailinho de Carnaval. E conta do armário de fantasias que existe na creche-escola além dos cuidados das mães vestindo seus pequenos foliões. Para a Coordenadora Pedagógica da Sementinha, trabalhar com criança é maravilhoso. “São seres verdadeiros e puros. A gente aprende muito mais com eles que eles com a gente”, ensina.
Sobre a carência de creches no país, Cíntia Brito afirmou que na maioria das vezes as poucas que existem deveriam ser melhor estruturadas e garante que existem muitos profissionais nessa área, mas às vezes só a existência do profissional não basta.
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