JM Cunha Santos
Os anarquistas diziam que toda propriedade particular é roubo e Bukovski, para alem de tudo isso, afirmava que nunca, em hipótese alguma, devemos obedecer ordens. Os anarquistas simplesmente desmontaram a idéia da existência de qualquer governo. Não era o modelo utópico do comunismo, pregavam uma idéia ainda mais avançada e superior. Não era o poder nas mãos do Estado, era inexistência do Estado o que eles queriam.
O ser humano era livre em sua própria origem e o individualismo era a única coisa permanente. Sem governo não existiriam morte nem guerras. Mas eles eram os anarquistas, incompreendidos em uma sociedade que avança contra si mesma.
Os anos se passaram e a França se trucidou na primeira revolução interna de um país. Guilhon criou a guilhotina e cortaram-se cabeças precisamente no ano de 1789. Os pacifistas se esconderam por que, afinal de contas, ninguém queria a paz. À medida de todos esses séculos, os governos continuaram matando os governados e a terrível constatação dessa realidade nos remete a lógica de que em nome do amor é bem melhor governar a si mesmo. Plantaram uma estranha indecisão em nossas mentes frustraram todos os nossos desejos e ainda reina sobre cada um de nós o direito de por fim a toda propriedade.
Olá meu caro amigo JM Cunha, e o que me diz do estado da Europa hoje, hein ?
ResponderExcluirps. Um imenso abraço.
De volta das férias, Jair, não me sinto preparado para comentar sobre o estado da Europa neste momento. Mas aceito sugestões para que juntos elaboremos um novo Post.
ResponderExcluire aí tomou todas poeta agora tá de ressaca, né? materia nova no blog
ResponderExcluirPorra Cunha deixa de preguiça e bota matéria nova no blog...
ResponderExcluirAinda não botou matéria nova. Porra, essa ressaca é braba...
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