JM Cunha Santos
“Vamos paralisar o presídio de Pedrinhas, fechar a BR 135 e barrar a Ferrovia Carajás que dará um prejuízo de R$ 3 milhões por dia ao Maranhão. Nós somos homens e pode vir a Força Nacional, o exército, a tropa de choque que estaremos prontos para recebê-los”.
O discurso foi feito por um militante do movimento dos militares na Assembléia Legislativa na manhã de hoje, depois que a greve dos militares foi declarada ilegal pelo Tribunal de Justiça e estipulada multa diária de R$ 200,00 por mebro da corporação.
A governadora, que está pagando R$ 50 mil por dia para Força Nacional, insiste em sua estupidez e manda dizer que não negocia sob pressão. Enquanto isso, de Imperatriz, vem a notícia de que os militares fecharam a BR 010.
Eita governadora birrenta, esta senhora não se toca, apela logo para o Judiciário, como isso vai intimidar o movimento, completamente despreparada para um embate desses. Não tem jeito para esta cidadã, tem que ter alguém para tomar a frente deste imbróglio do qual ela se meteu, pois como péssima governadora, todo o Brasil já sabe, nunca teve competência para contar nem uma história de carrochinha para criança, mas sabia tomar as balinha das mesma!!!
ResponderExcluirBoa tarde Senhor Cutrim e leitores, em setembro de 1998 eu dei entrada em ação ordinária de cobrança de insalubridade, embasado nos artigos 95 e 96 da Lei 107 de 24 de ,julho de 1994 e, até agora, estamos aguardando. Lá no Tribunal de Justiça o mencionado processo em que eu faço parte, só para receber despacho passou três anos. Quando a coisa é do interesse de ricos prepara-se antes de nascer. Quando a cobrança é de parte de trabalhadores miseráveis pertencentes a um quadro de funcionários de um Estado Miserável onde existe um sitema judiciári “eficiente e eficaz” !!! Espera-se da “Justiça” décadas e décadas. Não esqueçam o processo do qual refiro-me iniciciou em 21/09/1998, na Comarca de Rosário – MA, o número atual: 61998. Obrigado pelo seu espaço, Abraços. Reinaldo Cantanhêde Lima
ResponderExcluirEstou chocado, Macabeu, estou chocado Reinaldo. A sensação de desamparo do povo maranhense me atingiu, inclusive profissionalmente. Estou cansado também, mas sei que preciso continuar lutando.
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