Cunha Santos/Agência Assembléia
Os deputados Eduardo Braide (PMN), Manoel Ribeiro (PTB) e Rigo Teles (PTB) voltaram a criticar, na sessão desta quinta-feira (22), a situação por que passa o aeroporto de São Luís. Eduardo Braide lamentou os prejuízos que já foram causados, financeiramente ao comércio local e, principalmente, à imagem do Maranhão, em especial a capital São Luís.
São Luís, segundo Braide, teve que passar todo o período da festa junina nessa situação e vai passar também o Natal e o Ano Novo. Ele louvou a atitude do presidente da Comissão de Obras e Assuntos Econômicos da Assembléia Legislativa, deputado Raimundo Louro (PR), que apresentou requerimento de forma oficial ao ministro do Turismo, ao presidente da Embratur, ao superintendente da Infraero e ao ministro da Defesa cobrando providências. “Com isso registrou a insatisfação do Parlamento maranhense em relação ao descaso com que está acontecendo a reforma do aeroporto de São Luís”, completou Eduardo Braide.
Por outro lado, Eduardo Braide requereu informações do ministro dos Transportes sobre o andamento da duplicação da BR-135, a chamada estrada da morte. Um debate na Assembleia revelou que o Dnit (Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes) precisava apenas fazer algumas correções no que diz respeito à sondagem do trecho Campo de Perizes.
Eduardo Braide acha que a Assembleia tem que ser informada sobre o andamento do projeto no Ministério dos Transportes. “Para que não sejamos surpreendidos de forma desagradável como fomos pela Infraero que deu um primeiro prazo, deu um segundo e agora pediu mais 60 dias para conclusão das obras do aeroporto”.
Falando sobre o assunto, o deputado Manoel Ribeiro lembrou episódio ocorrido em legislatura anterior quando houve a interdição da ponte do Estreito dos Mosquitos. Contou que os deputados formaram uma comissão, foram imediatamente à Vale do Rio Doce e em menos de 12 horas colocaram o trem da Vale, da ferrovia São Luís-Teresina, para funcionar e conseguiram desobstruir em parte o trânsito no Estreito dos Mosquitos. Segundo Manoel Ribeiro, os deputados forçaram o ministro Alfredo Nascimento a vir ao Maranhão determinar a conclusão da segunda ponte sobre o Estreito dos Mosquitos.
Para Ribeiro, o que precisa é a Assembleia se mobilizar e forçar tanto o Dnit quanto a Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) a organizar o aeroporto e a estrada da morte. O deputado propõe a interdição do aeroporto e da BR 135 por 24 horas, pois, segundo ele, só assim eles respeitarão São Luís. Manoel Ribeiro ainda lembrou que o deputado Raimundo Louro se disse enganado pela diretoria da Infraero. “Eu afirmei: não acredite naquela corja, deputado. Estão lhe enganando”.
O parlamentar propõe, ainda, que no início da próxima legislatura a Assembleia faça um manifesto de protesto contra a diretora nacional da Infraero, um documento de repúdio a toda a diretoria da Anac e o mesmo contra o Dnit e o ministro dos Transportes que vieram a São Luís. Manoel insistiu na afirmação de que o Maranhão não interessa para eles e, ao que parece, a presidente Dilma não está satisfeita com os 80% de votos que teve no Maranhão.
Também o deputado Rigo Teles, autor do requerimento que convocou a audiência pública coordenada pela Comissão de Obras e Assuntos Econômicos para tratar da questão do Aeroporto Marechal Cunha Machado, fez um relato sobre o assunto.
Segundo ele, as empresas que estiveram na Assembleia, acompanhadas da direção do aeroporto e de representantes da Anac, prometeram entregar 100% das obras ainda no ano de 2011. Em seguida, foi feito um acordo para que as obras fossem entregues até o dia 28 de janeiro e agora estão pedindo um prazo até o dia 28 de março e não se sabe se irão concluir as obras do aeroporto.
IstoÉ, falta total de prestígio dos politico de um Estado miserável, sem representante digno ou confiavel no cenário Nacional, uma renca de deputados estadual corruptos e desconhecidos, uma governadora incompetente e despreparada, quem vai ligar pra este lixo chamado Maranhão, as coisas acontece porquê tem que acontecer, não se sabe, dia hora mês ou ano, quando as coisa vão começar ou terminar, um bando de zé ninguém da politica, vivendo no seu mundinho de coisas insignificantes, com seus pequenos vícios na forma ultrajante de servilismo e bajulação.
ResponderExcluir