JM
Cunha Santos
Quando
a preocupação dos gestores públicos deixa o palco das disputas políticas para
se concentrar no bem estar da população todos ganham. Podemos afirmar que o
Maranhão, hoje, está em vias de chegar à solução definitiva para o secular e
gravíssimo problema da saúde pública.
O
governo construiu e equipou 42 novas unidades no Estado e não vemos razões para
fazer proselitismo político com essa realidade. A nomeação da vereadora Helena
Duaillibe para a Secretaria Municipal de Saúde reativou parcerias com o Estado
e o Governo Federal que estavam morrendo no fogo do tiroteio eleitoral. Os
resultados são visíveis: transferência de pacientes do Socorrão 2 para a Santa
Casa, reativação de 26 leitos na Unidade Mista do Coroadinho, a oferta de 79
mil doses de vacinas contra o sarampo, em virtude de parceria com a Secretaria
de Estado da Saúde.
As
unidades municipais já são capazes de detectar a presença da tuberculose em
apenas duas horas, visto que em 2013 foram diagnosticados 733 casos da doença
em São Luís. O prefeito Edivaldo Holanda Júnior assinou contrato com o Hospital
Aldenora Belo autorizando a realização de exames de câncer e o secretário de
Estado da Saúde, Ricardo Murad, garantiu também ao município a cessão de remédios
neste carnaval.
Desmistificam-se,
de uma vez por todas, as alegações para a transferência de enormes quantidades
de recursos para o vizinho Estado do Piauí por conta de pacientes que seriam
atendidos na área de oncologia. “Uma injustiça”, segundo a Helena Duaillibe.
Saúde
pública é prioridade em qualquer lugar do mundo. É hora de repensar a parceria
entre o Governo do Estado e a Prefeitura para construção do sonhado hospital de
urgência e emergência de São Luís.
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