O prefeito e candidato à reeleição,
Edivaldo Júnior (PDT), segue na liderança das pesquisas de intenções de votos
no 2º turno. Levantamento realizado pelo Instituto Econométrica para o Jornal
Pequeno mostra que se as eleições fossem hoje Edivaldo teria 52,6% dos votos
válidos contra 47,4% do candidato Eduardo Braide (PMN). O pedetista coloca mais
de cinco pontos percentuais à frente do adversário.
Na soma dos votos válidos são retirados
brancos, nulos e indecisos, critério utilizado pelo TSE (Tribunal Superior
Eleitoral) para a totalização dos votos.
Na pesquisa estimulada, Edivaldo
aparece com 48% das intenções de votos contra 43,3% de Eduardo Braide. Apenas
3,8% dos entrevistados disseram votar branco ou nulo, enquanto 4,8% não sabem
ou não responderam.
A pesquisa contratada
pelo Jornal Pequeno está registrada no PESQELE da Justiça Eleitoral sob o nº MA-07755/2016 e
foi realizada entre os dias 13 e 15. Foram 1014 entrevistas e a margem de erro
é de três pontos percentuais para mais ou para menos com um intervalo de
confiança de 95%.
Na pesquisa espontânea, em que não são
apresentados os nomes dos candidatos, Edivaldo também lidera com mais de cinco
pontos de diferença sobre o adversário. O candidato do PDT tem 46,4% das
intenções de votos, enquanto Eduardo Braide tem 41%. Brancos e nulos somam 3,2%
e não sabem ou não responderam 9,5%.
Rejeição de Braide supera a de Edivaldo
A pesquisa Econométrica mensurou também
o índice de rejeição dos candidatos. Pela primeira vez desde que começou a
campanha eleitoral o candidato Eduardo Braide apareceu como o mais rejeitado
entre os eleitores de São Luís. O candidato do PMN tem 40,1% de rejeição. O
prefeito e candidato à reeleição tem 35,3% neste quesito. Poderiam votar nos
dois candidatos 18,8% dos entrevistados. Não votariam em nenhum dos dois 2,5% e
3,3% não sabem ou não responderam.
A decisão sobre o voto está consolidada
para 81% dos eleitores. É quase definitiva, mas ainda pode mudar até as
eleições para 8,5%. É apenas decisão inicial e ainda estão pensando em quem vão
votar 7,7% do eleitorado e 2,9% não sabem ou não responderam.
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